Terça, 11 de Abril de 2023
O líder do Movimento de Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), João Pedro Stédile, não deixa o país respirar:
“Nosso movimento fará muitas manifestações em defesa da reforma agrária”
“Haverá mobilizações em todos os Estados: marchas, vigílias, ocupações de terras e as mil e uma formas de pressionar para que a lei e a Constituição sejam aplicadas, e que latifúndios improdutivos sejam desapropriados e entregues a famílias acampadas", anunciou Stédile, nas redes sociais.
Usando argumentos do século XIX e linguagem populista do seu mestre Lula, Stédile, neste ano, disse que o lema da campanha do Abril de Lutas é:
“Contra a fome e a escravidão: por terra, democracia e meio ambiente”.
Além das invasões de terras, o MST pretende lançar campanha de “doação de alimentos”, plantio de árvores e atividades de rua para denunciar o modelo de produção do agronegócio, que o movimento condena.
O MST cansou de derrubar árvores, destruir plantações e até centros de pesquisas universitários voltados para a produção agrícola.
O MST falando de reflorestamento é o equivalente à Lula falando sobre combate à corrupção.
Falar de ‘reforma agraria’ no país que tem os maiores índices de produtividade do planeta, o maior exportador de commodities agropecuárias do mundo, usando apenas 17% do seu território, é difícil saber se é ignorância ou má fé do MST, PT e associados.
Confira:
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