Sábado,19 de Abril de 2022
Um jovem de 22 anos foi detido após encher o tanque de gasolina aditivada e fugir sem pagar R$ 370 em um posto de combustíveis, na noite da sexta-feira (8), no Centro de Ibaté (SP). Ele confessou que estava praticando crimes em postos para quitar uma dívida.
A Guarda Civil Municipal (GCM) realizava um patrulhamento pelo bairro, quando um frentista do estabelecimento da Rua Totó Pessente, avistou a viatura e pediu ajuda, contando que um motorista teria abastecido o veículo e ido embora sem efetuar o pagamento.
Alegações e carro sem placa
Após buscas na região, a equipe deteve o motorista que alegou desatenção e que não havia percebido que tinha ido embora sem passar o cartão.
De acordo com a GCM, o jovem acabou sendo controverso nas versões, já que depois disse que não conseguiu fazer o Pix e que o cartão não havia passado. Ele também disse que morava em Ibaté e, posteriormente, declarou que era morador de São Carlos.
O carro que o jovem dirigia não possuía placas e ele alegou não saber onde estavam. Entretanto, após revistar o veículo, a GCM encontrou as placas escondidas no carpete do carro. Nesse momento, ele disse que as retirou para lavar.
A GCM encaminhou o jovem, suspeito de estelionato, e o frentista para o Plantão Policial de São Carlos. Na delegacia, durante consulta ao sistema, o veículo apareceu com queixa de roubo.
A suposta vítima, que é conhecida do jovem, alegou que no mesmo dia ele teria aparecido com uma faca e o mandado descer do carro. O jovem se defendeu dizendo que não era ladrão, mas confessou que estava aplicando golpes de estelionato em postos porque estava devendo para o dono do veículo.
O jovem apresentou aos policiais troca de mensagens e áudios onde comprovou que não houve roubo do veículo e que estava recebendo R$ 50 para cometer os crimes.
O dono do veículo, que é motorista de aplicativo, alegou que teria feito algumas corridas para o jovem, mas que não recebeu e, por isso, o rapaz teria falado que pagaria abastecendo o tanque do carro. Entretanto, como ele não devolveu o veículo, prestou queixa por roubo.
Após serem ouvidos, todos foram liberados. O caso foi registrado como estelionato e será investigado pela Polícia Civil.
g1
OPINIÃO DOS LEITORES
Tem que acabar com a exigência também nas centrais do cidadão, ou em quaisquer lugar que seja exigido!
Os pilanttinhas da UFRN queriam ser prefeito e governador.
Palavra de reitor não é lei de alcance pessoal.
Só lamento que tenha um juiz que ainda quis defender a pilantragem da UFRN imitadora dos lacradores esquerdopatas.
Bastou vir essa pandemia para as mascaram caírem e vermos que é o democrata e quem não é.
Decisão acertada e fundamentada, o fantástico mundo ideológico e partidário da UFRN, não vive a margem da lei.
Decisão corretíssima. A UFRN continua aparelhada e agindo como um país independente.
Só para criar problemas, o serviço publico Brasileiro é useiro e vezeiro nestas artimanhas descabidas. Um assunto superado ter que ir a 2ª instancia é demais. Por isso que o volume de processos na justiça são ENORMES.