martins em pauta

domingo, 29 de junho de 2025

VÍDEO: Passageiros fazem fila em avião para tirar foto com Bolsonaro

Domingo, 29 de junho de 2025

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) compartilhou em seu perfil no Instagram neste sábado (28.jun.2025) passageiros que fizeram fila em avião para tirar fotos com ele. Saía de Brasília com destino a São Paulo. O ex-presidente convocou os apoiadores para uma manifestação na av. Paulista que será realizada no domingo (29).

No vídeo, é possível contar ao menos 29 pessoas que filmaram ou fizeram selfie com o ex-presidente. Ele publicou: “Paulista: Justiça e liberdade. Compareça. Obrigado”.

A manifestação é organizada pelo pastor Silas Malafaia e terá como tema “Justiça Já”. Segundo ele, o protesto será uma reação ao julgamento de Bolsonaro no STF (Supremo Tribunal Federal), no qual o ex-mandatário é acusado de envolvimento na tentativa de golpe de Estado em 2022.

O último ato bolsonarista foi realizado em 7 de maio, em Brasília, com o mote da “anistia humanitária” aos condenados pelos ataques de 8 de janeiro de 2023, quando as sedes dos Três Poderes foram depredadas.

Poder 360


Acareações incomodam o STF e expõem algo perturbador para a corte

 Domingo, 29 de junho de 2025

As acareações realizadas no Supremo Tribunal Federal, no último dia 24 de junho, sob comando do presidente do inquérito, deixaram claro que o processo sobre a suposta tentativa de golpe de Estado em 2022 está mais ancorado em delações frágeis e jogos políticos do que em provas sólidas.

O episódio mais simbólico foi a acareação entre Mauro Cid e o general Walter Braga Netto. Cid, delator e peça central da acusação, afirmou que recebeu dinheiro vivo do ex-ministro da casa civil entregue, segundo ele, numa caixa de vinho. Confrontado, Braga Netto o chamou de mentiroso. Cid, em vez de sustentar sua acusação, baixou a cabeça e ficou em silêncio.

O silêncio, no entanto, não veio antes de um momento que pode ilustrar o nível de inconsistência da delação. O diálogo entre o advogado de defesa e Mauro Cid escancarou o absurdo:

Cid: “Braga Netto me entregou uma caixa de vinhos cheia de dinheiro.”
Advogado: “O senhor abriu a caixa?”
Cid: “Não, mas eu sabia que era dinheiro.”
Advogado: “Não abriu, mas sabia que era dinheiro e até o valor?”
Cid: “Sim, pelo peso sabia mais ou menos quanto tinha em espécie.”

A sequência é constrangedora. Uma acusação grave baseada no peso da caixa. Nenhuma prova, nenhum documento, nenhuma testemunha. Apenas a “sensação” de quem tenta sustentar uma delação improvável.

Esse tipo de relato desmoraliza não só a delação de Mauro Cid, mas toda a estrutura do processo que se apoia nela. Um delator que recua frente ao acusado e apresenta justificativas frágeis compromete qualquer denúncia que dependa de sua palavra.

Na segunda acareação, entre Anderson Torres e o general Freire Gomes, a fragilidade da acusação se repetiu sobre a chamada “minuta do golpe”, um texto genérico e sem assinatura que circulava livremente na internet. A defesa de Torres apresentou um laudo técnico demonstrando que o documento encontrado em sua casa era idêntico a versões públicas disponíveis no Google. Torres foi criminalizado por imprimir um PDF.

Mesmo assim, Freire Gomes afirmou que viu uma minuta parecida durante uma reunião com Bolsonaro  sem indicar data, local, testemunhas ou apresentar qualquer evidência. Mais uma vez, acusações sustentadas por lembranças vagas e versões contraditórias.

Mas talvez o aspecto mais grave dessas acareações tenha sido a forma como o ministro da alta corte conduziu as sessões. Sem transparência, sem gravações, sem imprensa  e testemunhas em confronto direto, tudo correu sob sigilo. A sociedade foi afastada do direito de acompanhar um processo com implicações políticas sérias.

A defesa de Braga Netto criticou, durante os interrogatórios, o comportamento do ministro como juiz da Suprema Corte, diante de uma investigação que pode afetar a democracia, a estabilidade institucional e o equilíbrio entre os Poderes.

O ex-senador e jurista Demóstenes Torres foi direto: tanto as acareações quanto a delação de Cid são, em suas palavras, “juridicamente irrelevantes”. Ele destacou que o Direito Penal não pode se basear em impressões, em PDFs soltos na internet, ou em memórias moldadas à conveniência do delator.

A prisão mantida de Braga Netto, a acusação contra Torres por posse de um documento genérico, e a tentativa de sustentar toda a denúncia nas palavras frágeis de um delator em silêncio, tudo isso desenha um processo em que a Justiça está sendo usada como ferramenta de combate político.

O golpe talvez não tenha partido dos quartéis ou do Planalto — mas esteja em curso dentro dos tribunais. Um golpe contra a presunção de inocência, contra o devido processo legal e contra os próprios limites constitucionais do Judiciário. O órgão máximo do judiciário, em vez de guardião da Constituição, parece assumir o papel de parte interessada.

As acareações do dia 24 não esclareceram nada. Ao contrário: expuseram a fraqueza das acusações, o desequilíbrio na condução do processo e a artificialidade das versões que tentam dar corpo a uma denúncia sem lastro. Se o objetivo era comprovar a tentativa de um golpe, o efeito foi o oposto e revelou um processo baseado em versões inconsistentes, delações desmoralizadas e silêncios comprometedores.

Foto de Carlos Arouck

Carlos Arouck

Policial federal. É formado em Direito e Administração de Empresas.


Fonte: Jornal da Cidade Online

A vexatória briga dentro do Supremo e o ignóbil vazamento de Daniela Lima (veja o vídeo)

 Domingo, 29 de junho de 2025

Uma reunião reservada entre ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), realizada na quinta-feira (26), antecedeu o julgamento do Marco Civil da Internet e foi marcada por intensos debates. O encontro durou aproximadamente quatro horas e revelou divergências relevantes entre os magistrados quanto ao impacto da regulação das big techs.

A reunião fechada vazou. Assim, de acordo com a jornalista Daniela Lima, da GloboNews, o ministro Kassio Nunes Marques expressou preocupação com as possíveis consequências diplomáticas de uma eventual decisão desfavorável às grandes empresas de tecnologia. Ele mencionou, de forma velada, o risco de represálias internacionais — especialmente por parte dos Estados Unidos —, país que recentemente tem sinalizado descontentamento com ações do ministro Alexandre de Moraes, acusado por setores estrangeiros de praticar “censura”.

Durante a discussão, Moraes interrompeu Nunes para questionar seu receio:

“O senhor está se referindo à eventual sanção? Eu, que sou eu, não estou preocupado, por que você está preocupado?”, teria indagado.

Nunes respondeu sugerindo cautela:

“Olha, eu acho importante que a gente pondere a respeito disso, para não deflagrar uma crise de relações internacionais”.

A fala de Nunes Marques foi duramente criticada pelo decano Gilmar Mendes, que reagiu com irritação. Segundo relatos, ele acusou o colega de estar tentando “adiar” o julgamento com “um discurso bolsonarista”, sob o pretexto de evitar tensões com potências estrangeiras. Gilmar classificou a posição como uma forma de “chantagem” e alertou para o risco de o STF demonstrar fragilidade ao ceder a pressões externas.

Ao final da discussão, diante das críticas dos demais ministros, Nunes Marques decidiu não pedir vista — recurso que poderia postergar a decisão — e apresentou seu voto, possibilitando a continuidade do julgamento.

Veja o vídeo:

Fonte: Jornal da Cidade Online

Condenado, Léo Lins volta ao palco, faz piada sobre o câncer de Preta Gil e causa nova polêmica

 Domingo, 29 de junho de 2025

Condenado a mais de oito anos de prisão por propagar conteúdos considerados discriminatórios, o humorista Leo Lins voltou aos palcos em São Paulo com o espetáculo Enterrado Vivo.

Durante a apresentação, o comediante ironizou a própria sentença judicial que o condenou a prisão e seguiu fazendo piadas com temas sensíveis — inclusive com o tratamento de câncer da cantora Preta Gil.

A piada foi feita ao relembrar um processo por danos morais movido pela artista em 2019. Na ocasião, Leo Lins comparou uma filha de Gilberto Gil a uma “porca” durante um programa de TV.

No palco, o humorista retomou o episódio e comentou:

“A Preta Gil veio me processar por causa de uma piada de anos atrás. Três meses depois que chegou o processo, ela apareceu com câncer. Bom, parece que Deus tem um favorito. Acho que ele gostou da piada. E pelo menos ela vai emagrecer”.

Em tom provocativo, faz questão de afirmar que “se você cometeu um homicídio sendo réu primário, consegue chegar a pegar sabe quantos anos? Seis anos. Eu peguei oito. A mensagem da Justiça é: ‘Se você é preconceituoso, não faça piada, mate!’ Vai sair mais cedo da cadeia”.


Fonte: Jornal da Cidade Online

Israel impõe mais uma significativa perda para o terrorismo no mundo

 Domingo, 29 de junho de 2025

As Forças de Defesa de Israel anunciaram neste sábado (23), que foi eliminado Hakham Muhammad Issa Al-Issa, um dos fundadores da ala militar do grupo terrorista Hamas.

Segundo o comunicado, Al-Issa também liderou o aumento de forças do Hamas, o treinamento e o planejamento do massacre de 7 de outubro de 2023 no território israelense.

"Como Chefe de Apoio ao Combate, ele promoveu ataques aéreos e navais contra israelenses. As Forças de Defesa de Israel e a Agência de Segurança de Israel continuarão a localizar e eliminar todos os terroristas envolvidos no massacre de 7 de outubro", diz a nota.

Al-Issa foi um dos últimos terroristas seniores do Hamas na Faixa de Gaza e atuou na reconstrução dos sistemas organizacionais do grupo terrorista que foram danificados durante a guerra.

Fonte: Jornal da Cidade Online

O cerco está se fechando e os sinais se evidenciando

Domingo, 29 de junho de 2025

Alguns desesperados se agarram aos cargos burocráticos que ainda detém, tentando se auto-enganar de que os poderes que lhes restam advém dos cargos e não da intrincada rede de relações construídas a partir de interesses, coações, chantagens, submissões e medo.

Quando essa rede de relações espúrias é abalada, o poder de se fazer obedecer vai se esfacelando.

Não importa se é presidente da República, do Congresso ou ministro do supremo.

Vejamos o caso do Lula, p.ex. O poder desse homem não vem de seu carisma, do seu cargo, competência, popularidade ou sequer de seu apoio político. O poder foi "emprestado" a esse homem a partir de interesses oligopolistas multinacionais corruptos em conluio com um judiciário aparelhado e um consórcio midiático comprado.

Para manter seu poder de fachada, necessitaria entregar o que a rede de interesses que o sustenta, exigisse.

O problema é que ao longo de sua caminhada foi se comprometendo também com interesses de organizações criminosas, terroristas, narcotraficantes e ditaduras aliadas.

Foi criada uma intrincada rede de interesses, mandos e desmandos nem sempre harmônicos e muitas vezes conflitantes, conformando uma estrutura instável de sustentação de poder.

Para maior azar desta estrutura de poder, perseguiram, processaram, tentaram prender, impedir de ser eleito e até mesmo assassinar aquele que hoje é o homem mais poderoso do mundo, Donald Trump.

Esse inimigo poderoso, talvez um dos homens mais bem informados do mundo, sabe muito bem contra o que está lutando, a complexidade e enormidade do poderio adversário, que se infiltra em nosso país e colocou o jabuti em nossa presidência, assim como colocou Biden nos EUA.

O inimigo é o mesmo e já sofre duros golpes.

Aqui em nossa terra já temos o cerco ao maior sustentáculo do poder, aquele da calvície inominável.

Esse senhor, que comanda o Executivo e Legislativo a partir do judiciário, já teve seu visto de entrada nos EUA suspenso, pesa sobre sua cabeça a Lei Magnitsky, além das denúncias de fraude na entrada inexistente de Filipe Martins nos EUA e processo indenizatório da Rumble e Trump Média, que provavelmente irá multa-lo em milhões de dólares, além de coloca-lo na lista vermelha da Interpol.

Outro colega seu já está sendo investigado em Portugal, a respeito de sua fortuna. Outros pares também já estão sob investigações, assim como comparsas da PF e PGR.

O sinal observável é que alguns integrantes da corte já começam a divergir das decisões arbitrárias, provavelmente tentando se descolar de sanções.

Por outro lado, temos "El Pollo" Carvajal confessando nos EUA o financiamento do terrorismo e dos partidos de esquerda na AL, a partir do narcotráfico, incluindo PT, Lula e Kirschner.

O avanço trumpista no Irã e aos seus proxys terroristas Hamas, Hezbolah e congêneres, tornam Lula e sua política externa temerária de apoio ao narcoterror, uma figura radioativa, que ninguém quer se aproximar.

O desembarque do centrão do governo, a acachapante derrota do IOF e a insistência com que a mídia insiste em nomes alternativos a Bolsonaro, como Tarcísio, Ratinho, Zema, Caiado etc., comprovam que a era Lula/PT chegou ao fim.

Resta saber se algum acordo será feito para preservar algumas cabeças ou se o rodo será geral.

O que assistimos nesse momento são os últimos gritos desesperados do fim de um regime tirânico.

Que assim seja!

Pedro Possas. Médico.

Fonte: Jornal da Cidade Online

Contato : (84) 9 9151-0643

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