martins em pauta

domingo, 25 de maio de 2025

"Medo" de Nikolas faz Lula recuar de medida quase meia-noite

 Domingo, 25 de maio de 2025






O temor no Palácio do Planalto era de que o episódio se tornasse um novo “efeito Nikolas”, expressão usada por assessores presidenciais para se referir à rápida viralização de conteúdos produzidos pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), notório por suas críticas incisivas ao governo. Em ocasiões anteriores, o parlamentar conseguiu alcançar dezenas de milhões de visualizações com vídeos que abordavam desde o aumento da fiscalização sobre o Pix até descontos indevidos nos benefícios do INSS.

A possibilidade de novo desgaste na imagem do petista Lula levou ministros e assessores a agirem rapidamente. Rui Costa (Casa Civil), Gleisi Hoffmann (Secretaria de Relações Institucionais) e Sidônio Palmeira (Secretaria de Comunicação) se reuniram no Planalto com técnicos jurídicos para rever o decreto. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, acompanhou as discussões de São Paulo, participando virtualmente.

Diante da pressão, o grupo optou por publicar o recuo ainda na madrugada, estratégia defendida por Sidônio para evitar turbulências na abertura dos mercados. A nota foi divulgada nas redes sociais oficiais por volta das 23h30.

Na manhã seguinte, Haddad confirmou a mudança e minimizou o impacto político, dizendo que ajustes de rota são normais e que o mais importante é preservar a direção da política econômica. A equipe econômica justificou a alteração como uma medida de prudência para evitar interpretações equivocadas sobre controle de capitais ou restrição a investimentos externos.

  • Fonte: Jornal da Cidade Online

O novo e surpreendente pedido de Bolsonaro ao STF

Domingo, 25 de maio de 2025





De acordo com o recurso apresentado ao ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, a simples disponibilização de links pela PF não garante o acesso efetivo ao conteúdo do material.

“O mero envio de links não se confunde com a efetiva disponibilização do material em questão”, afirma o documento, ressaltando a necessidade de etapas técnicas como download, descompactação e análise detalhada dos arquivos, descritos como um verdadeiro “labirinto” de dados.

Os advogados também relatam obstáculos operacionais, incluindo a falta de senhas para arquivos protegidos e a ausência de uma organização clara dos documentos. Segundo eles, esse cenário compromete o direito à ampla defesa, especialmente porque a disponibilização das provas teria ocorrido somente às vésperas do início das audiências, no dia 14 de maio.

Desde o começo das oitivas, a defesa de Bolsonaro vem reiterando pedidos para suspender os depoimentos, sempre com base na alegação de que o acesso às provas é insuficiente. Os advogados argumentam que, sem examinar adequadamente todo o conteúdo, não é possível preparar as estratégias de defesa com a profundidade necessária.


Fonte: Jornal da Cidade Online

Antes de entrar em vigor, efeitos devastadores da Lei Magnitsky já são perceptíveis...

 Domingo, 25 de maio de 2025

Que ‘nuncaantesnahistoriadestepais’ tivemos pessoas tão alopradas, inescrupulosas e incompetentes conduzindo os destinos da nação, parece evidente.

A Irresponsabilidade e a maldade dessa gente não tem limites.

Mas a realidade impõe limites que nenhum ser humano é capaz de ultrapassar.

O combate à indústria da Censura, da desinformação, do narcoterrorismo e da tentativa de subversão cultural dos valores ocidentais, vem sendo articulado a passos meticulosos, planejados e implacáveis.

Já houve mudanças de controle de informações e censuras nas Big Techs.

Muita coisa aconteceu nesse meio ano.

Vejamos o caso do Brasil:

Governo Trump no início do ano pediu pesquisa de opinião pública sobre Lula, Bolsonaro, AM e Elon Musk.

Já era um estudo de terreno para avaliar possíveis reações populares, caso tomassem alguma medida relacionada a esses personagens.

Houve troca no comando da OEA, infelizmente assumindo um indicado do Lula. Mas o relatório do Pedro Vaca ainda não saiu.

Delegação americana veio ao Brasil colher informações sobre quadrilhas do narcotráfico e comunicar que seriam declaradas organizações terroristas.

Nosso governo fez de desentendido alegando que "nossas quadrilhas são de criminosos comuns, não são ideológicas".

Pouco importa, eles já têm provas de lavagem de dinheiro entre o PCC e Hamas.

Foi declarado prêmio de 10 milhões de dólares para quem der informações sobre operações do narco-terror na tríplice fronteira.

Secretário Marco Rubio declara oficialmente que AM está sob investigação e provavelmente será sancionado.

Coincidentemente saem na imprensa informações sobre os escritórios de parentes de ministros defendendo causas bilionárias, que provavelmente serão julgadas pelos próprios ministros.

Há uma movimentação clara dos EUA para impedir o avanço da China na economia global e especialmente na americana.

Também passou quase despercebido o recuo da China em relação ao tráfico de fentanil, que assola os EUA.

São várias as frentes de combate.

Guerra Rússia X Ucrânia, Israel x Hamas, Índia X Paquistão, terrorismo e seu financiamento pelo narcotráfico, interesses das Big Techs e da direita conservadora em luta pela sobrevivência e liberdade de expressão.

Tudo isso ocorre no mundo e o caso específico do nosso togado inominável é simbólico nessa luta pela liberdade de expressão, combate ao terror/narcotráfico, ditaduras e os valores tradicionais do ocidente.

O Brasil tem se alinhado perigosamente às piores ditaduras, ao narcoterrorismo e à censura.

Se a posição desse governo for de se envolver nas sanções pessoais ao AM, esperando apoio externo ou interno, poderá se dar muito mal.

Como disse o ex-desembargador Sebastião Coelho, aqueles que usam togas são as pessoas mais odiadas pelos brasileiros hoje. Qualquer sanção será recebida com festas.

Duvido que algum país queira se meter em encrenca com os EUA para defender um sujeito que já está queimado pela mídia mundial.

Que continuem os jogos.

Pedro Possas. Médico.


Fonte: Jornal da Cidade Online

Contato : (84) 9 9151-0643

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