martins em pauta

sábado, 11 de junho de 2022

PF desmente boatos e nega que corpos foram encontrados no Amazonas durante buscas por indigenista e jornalista desparecidos

Sábado, 11 de Junho de 2022

Imagens: BBC

A Polícia Federal negou na tarde de hoje que tenha encontrado corpos durante as buscas pelo indigenista Bruno Araújo Pereira e pelo jornalista britânico Dom Phillips. A dupla desapareceu no Vale do Javari (AM) na manhã do último dia 5, e desde então buscas estão sendo realizadas na região.

“Não procedem as notícias que estão circulando nas redes sociais no sentido de que os corpos dos desaparecidos foram encontrados”, diz a nota. A PF ressalta que foi encontrado material orgânico, aparentemente humano, que já se está no Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal para análise — não há detalhes sobre o tipo de material.

Ontem, materiais genéticos de referência da dupla foram coletados. Além do material orgânico, a PF também pretende comparar com o sangue encontrado na lancha de Amarildo da Costa de Oliveira, 41 anos, o Pelado, detido na terça-feira (7).

De acordo com a PF, a operação de busca por Bruno e Dom segue no Rio Itaquaí e também com reconhecimento aéreo na região, último local em que eles foram vistos.

UOL

OPINIÃO DOS LEITORES

  1. Será que foi os traficante eu “gera milhares de emprego e fazem isso só pra tomar uma cervejinha no fds”?

Morre o músico Ivanildo Sax de Ouro aos 89 anos

Sábado, 11 de Junho de 2022

Foto: reprodução

Morreu o músico Ivanildo José da Silva, mais conhecido como Ivanildo Sax de Ouro, neste sábado (11), aos 89 anos. Pernambucano de nascimento, ele foi registrado no Ceará e viveu ao longo de décadas no Rio Grande do Norte, até os últimos dias, na cidade de Parnamirim, na Grande Natal.

Ivanildo estava internado no hospital São Lucas, em Natal, e morreu durante amanhã deste sábado. A informação foi confirmada pelo amigo e também músico, Chico Beethoven. As causas da morte não foram informadas, mas o amigo informou que o Sax de Ouro já estava internado há alguns dias.

Ivanildo foi um músico de sucesso e o som do seu saxofone é inconfundível, tanto é que foi praticamente incorporado ao seu nome. Na carreira, foram mais de dois milhões de cópias vendidas, um disco de platina e quatro de ouro, dos quais se lembrava com carinho.

Sax de Ouro surgiu quando ele morava em Fortaleza. “No início dos anos sessenta, tocava muito nos principais clubes da capital cearense e o colunista Bayard, do Correio do Ceará, me chamou em sua coluna pelo codinome Sax de Ouro. O apelido pegou na hora, e a partir de 1979 passei a assinar meus discos dessa maneira”, contou ele em uma entrevista à Tribuna do Norte.


Fonte: Blog do BG

Homem morre após grave acidente na estrada que liga Sobral à Santana do Acaraú/CE

Sábado, 11 de Junho de 2022


Um homem de aproximadamente 40 anos, ainda sem identificação, morreu após um grave acidente, registrado durante a noite desta sexta-feira (10), na CE-178, que liga Sobral à Santana do Acaraú.

A estrada é conhecida por apresentar vários buracos ao longo de seu percurso e no local do acidente, inclusive, havia um buraco grande, que pode ter causado a colisão entre um ciclista, que morreu na hora, e o condutor de uma motocicleta Honda Bros preta.

O motociclista, também não identificado, foi socorrido para o Hospital Santa Casa. A Perícia Forense retirou o corpo do ciclista da via e o levou para a unidade da Pefoce de Sobral.

Uma equipe da Polícia Rodoviária Estadual (PRE) esteve no local, onde realizou o controle do trânsito na área.

(Sobral Portal de Notícias/SPN)

Justiça derruba decisão que impede atuação da PRF fora de rodovias

Sábado, 11 de Junho de 2022


A Segunda Instância da Justiça Federal suspendeu hoje (10) a decisão que impedia a atuação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em operações fora de rodovias federais. Na decisão, o presidente do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2), Messod Azulay Neto, entendeu que a atuação da PRF está dentro da lei.

Na quarta-feira (8), o juízo da 26ª Vara Federal do Rio de Janeiro aceitou pedido do Ministério Público Federal (MPF) para suspender o Artigo 2º da Portaria 42/2021, do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) que autoriza a atuação da PRF em operações.

O pedido do MPF veio depois de três operações policiais, com a participação da PRF, que resultaram na morte de 37 pessoas, uma na comunidade do Chapadão (que deixou seis mortos), em março; e duas na Vila Cruzeiro (uma em fevereiro, com oito mortos, e outra em maio, com 23 mortos).

Com a decisão, volta a valer a portaria do MJSP. Pela norma, a PRF pode designar efetivo para integrar equipes em operação conjunta com outras forças, prestar apoio logístico, atuar na segurança das equipes e do material empregado, ingressar em locais alvos de mandado de busca e apreensão, mediante previsão em decisão judicial, lavrar termos circunstanciados de ocorrência e praticar outros atos relacionados ao objetivo da operação conjunta.

(Gazeta Brasil)

O pêndulo do tempo (A Velha Política em Crise)

 Sábado, 11 de Junho de 2022

A política está em crise. Mas a política aos moldes do século XX: corporativa, populista, demagógica, analógica. A sociedade, de celular nas mãos, mais informada e atenta, já não se satisfaz com discursos pérfidos ou fantasiosos, de estribilhos repetitivos e ideológicos: exige resultados pragmáticos – em seu favor.

Os políticos, também “analógicos”, com os pés e as mentes atados aos seus ultrapassados e cediços “currais”, ainda moldados nas fôrmas do século passado – e perante os quais o povo não passa de reles “gado” ou de “manada de imbecis” –, reclamam das redes sociais, acusam nas de “fake News”, como se outrora a mentira, travestida de “verdade”, não fosse a própria substância dos tradicionais e aparelhados meios de comunicação de massa – sempre facciosos e partidários em seus apoios – e suas próprias trajetórias e carreiras públicas não resultassem de uma grande enganação, vendida como ilusão à população.

Fato é que os políticos perderam o controle da informação e da comunicação. Eis o “drama”! Já  não podem viver (e sobreviver), impunes, nas convencionais “bolhas” dos gabinetes e salões de  Brasília, de costas para o país. Desacostumados em ser representantes do povo – papel que, via  de regra, nunca cumpriram –, são agora observados e cobrados diuturnamente, em tempo real,  por seus eleitores e pela sociedade em geral, sem trégua ou armistício. Sentiram a ameaça do  mundo virtual e reagem às suas engrenagens, aspirando a disfarçados mecanismos de censura  – como se isso fosse possível numa sociedade aberta, conectada em rede – ao invés de  internalizar as mudanças em curso, permitindo-se uma revisão honesta da própria mentalidade  e do correspondente comportamento político, adaptando-os aos novos tempos.

Decerto, o tempo conspira contra o arcaísmo do populismo demagógico. As novas tecnologias  expõem em “praça pública” virtual, em tempo real – como numa “Ágora pós-moderna” –, os  vícios e as virtudes de cada governante ou parlamentar: seus atos e intenções, posturas e ideias,  contradições e idiossincrasias. Até juízes são julgados instantaneamente em suas decisões, dia  após dia, à contrapelo dos primitivos esconderijos intangíveis dos “supremos” tribunais – dessacralizadas, ademais, as corroídas e defectíveis togas, doravante exibidas, on line, na  tessitura de seu carcomido avesso. 

As novas tecnologias de informação e comunicação (TICs) ejetam as obsoletas instituições  políticas no lodaçal da crise, “liquefazendo” os seus costumeiros agentes. Seus formatos e  dinâmica já não atendem aos novos anseios da sociedade, restando caducos, em consequência, o seu desempenho e funcionalidade. Em paralelo, desmorona, premida pela avalanche digital  dos algoritmos, a velha cultura do mando, cada vez mais descartável em seus desgastados e  obsoletos estilos e propósitos. 

Tornam-se condenados, assim pois, na insurreta e “ameaçadora” blogosfera bravia, os últimos  “caciques” e “coronéis”; enquanto que as tradicionais agremiações partidárias perdem a “aura”  da pretensa exclusividade da representação popular e de sua fictícia “autenticidade”. Agora, na  berlinda virtual, sob as luzes incandescentes dos holofotes do franqueado tribunal on line, sem crédito e legitimidade, os partidos veem derreter os convencionais estratagemas de ludíbrio das  significativas parcelas outrora alienadas do universo de votantes, daqui em diante  desvencilhadas e libertas dos antigos grilhões do destroçado cativeiro eleitoral. 

Mudaram os ventos; transfiguraram-se as formas; implodiram as velhas estruturas. Nas  próximas décadas, antecipando-se novamente à política, é provável que mais (e intermitentes)  revoluções tecnológicas – a exemplo da internet – se precipitem, como avalanches, sobre as  sobreviventes e derradeiras instituições vintistas, reduzindo-lhes, inapelavelmente, o que ainda  lhes resta do tempo de vida útil e tornando, consoante inevitável sequela, tudo ainda mais  fluido, movediço, liquefeito. 

Ante todo esse tsunami civilizatório, de contornos exponencialmente voláteis, em que tudo que  é sólido se desmancha no ar, há de se inquirir, ao fim e ao cabo, se o quadro que se delineia no  horizonte do imprevisível devenir prenuncia uma moldura mais positiva e esperançosa ou, ao  invés, uma cercadura implacável e prevalentemente negativa para o futuro da humanidade? 

Na mesma perspectiva, interrogar – ainda com um arroubo de fé (ou fantasia) – se não seria  esse ciclo que se avizinha potencialmente mais democrático e republicano, em sua forma e  conteúdo, que os desgastados paradigmas hodiernos em vigência, em visível disfuncionalidade  e obsolescência? Afinal de contas – pode-se arguir –, não é princípio basilar da democracia (com  endosso de crença iluminista) que o poder “emane do povo” e que seja ele, efetivamente – agora facilitado pelo uso das novas tecnologias –, o soberano direto, sem intermediação, de seu  próprio destino?

Vive-se, por certo, uma encruzilhada civilizatória. A modernidade ingressou em uma nova etapa  de sua evolução, em que os cardeais pilares de sua sustentação – a ciência e a tecnologia – alcançam desempenhos inauditos, acarretando “abalos sísmicos” na ordem social e política, outrora inimagináveis. 

Pelos impactos das novas invenções e inovações, democratizadas em seu acesso e manuseio, a  política tradicional, de feições basicamente domésticas e corporativas (e de espírito elitista),  entrou em irremediável corrosão. Seus atores típicos perderam o controle absoluto dos fatos,  da vontade popular, da hegemonia da mobilização. Já não conseguem fornecer – nem reinventar  – visões significativas de futuro, desnorteados em seu corporativismo, comprimidos em sua  autofagia, putrefatos em seus propósitos. Não representam mais (quase) ninguém. Ao som de  um réquiem, já plenamente audível e, terminantemente, ensurdecedor, resistem em admitir o  sonoro anúncio de seu inexorável fenecimento, previsto, a contragosto, na cronologia das  incomplacentes mutações, para muito em breve.

Paradoxalmente, justo no alvorecer do século XXI, em plena Era do Globalismo e do  Conhecimento, a política está desprovida de utopias, de grandes visões, de narrativas  humanistas – e rejuvenescedoras. O volume, o fluxo e a velocidade dos bits parecem impedir a  consolidação de qualquer Weltangchauung (concepção de mundo) inovante e libertadora.  Governantes e parlamentares estão sobrecarregados de dados, sem conseguir processá-los,  muito menos domá-los ou confirmá-los – tampouco refutá-los. Quiçá, pelo impositivo  imediatismo e pela demolidora falta de tempo (e de perspectiva), pensam numa escala muito  menos larga – e mais pobre – de ideias e ideais que seus predecessores de séculos passados,  reduzidos à esterilidade de suas motivações, compromissos e utopias.

Com efeito, a renovação das estruturas, exigida pelos desafios pendulares do tempo histórico – máxima eficiência, maior representatividade, mais legitimidade –, supõe uma correspondente e radical metamorfose cultural de época; no limite, uma revolução na mentalidade dos atores  sociais (e de suas lideranças políticas), sem o que o “choque de civilização” em curso, de tanta  racionalidade engendrada, ao invés de libertar o Homem de suas rotineiras e embaçadas vendas – projetando-o num patamar mais evoluído de sociabilidade –, pode vir a condená-lo ao sombrio  e definitivo destino da “gaiola de ferro”, previsto pelo célebre pensador alemão Max Weber, no  início do século XX – só que agora sem portas e sem janelas, isolado na kafkiana solitária da  própria insignificância.

Sim, os fundamentos e os vínculos da sociabilidade moderna estão se transmutando com  inusitada velocidade – e, em paralelo, aqueles da economia e da política. Tudo se “liquefaz” – nos termos do sociólogo polonês Zygmunt Bauman. Mesmo o socialismo, que estava  “atualizado” há cem anos atrás, esquecendo-se por completo das lições do “velho” Marx sobre  o papel das forças produtivas, enveredou pelo caminho da obsolescência e da farsa, perdendo  o bonde da história e a capacidade de autocrítica e renovação. 

Todos os sistemas políticos, aliás, sem exceção, do comunismo ao liberalismo, estão afundando  em suas águas turvas, dando as últimas braçadas contra a maré intempestiva do destino,  simetricamente relutantes ao crescente e indomável protagonismo da racionalidade tecnológica  e de seus ingovernáveis desencaixes e encadeamentos. Mesmo a força carismática das religiões  parece ceder espaço à acomodação reativa e conformista de seus adeptos, mais preocupados  em manter a retaguarda intacta das tradições que em assimilar os novos e perturbadores sinais  dos tempos, ameaçadores de sua costumeira e indefectível “zona de conforto” – como se o  Homem pudesse, ainda, encontrar onde repousar a cabeça, na contramão dos esquecidos  ensinamentos do próprio Cristo.

Quem sabe, em consequência da falência da ultrapassada mentalidade política em vigência,  desgovernada em seu ruinoso percurso de discórdias, alheamento e mediocridade, o novo  “contrato social” em gestação, nesse “admirável (e globalizado) mundo novo”, não mais seja firmado entre homens de carne e osso, como no passado, mas entre impassíveis e gélidos robôs de última geração, programados – como hackers da humanidade – para o cumprimento dessa específica e distintiva finalidade, ante a ausência de autênticas lideranças e genuínos estadistas,  “espécimes em extinção”... Quem sabe?!

Fato é que, cumprindo-se ou não tão desditosa (e indesejável) profecia, e frente a esse turbilhão efervescente de inaudito e pavoroso panorama, de destino incerto e fantasmagórico, só restará  aos últimos (e alienados) “políticos” em cena o lancinante castigo do desprezo total da  sociedade e do suspiroso (e desprezível) lamento ad aeternum, de vez que, tardiamente  surpreendidos em sua condição manifesta de pigmeus mentais, não se aperceberam, em tempo  hábil, de sua anunciada e assombrosa inutilidade – já mortos em seus psicopáticos, autocentrados e ilusórios selfies.

Alex Fiúza de Mello. Professor Titular (aposentado) de Ciência Política da Universidade Federal do Pará (UFPA). Mestre em Ciência Política (UFMG) e Doutor em Ciências Sociais (UNICAMP), com Pós-doutorado em Paris (EHESS) e em Madrid (Cátedra UNESCO/Universidade Politécnica). Reitor da UFPA (2001-2009), membro do Conselho Nacional de Educação (2004-2008) e Secretário de Ciência e Tecnologia do Estado do Pará (2011-2018).

Fonte: Jornal da Cidade Online

O documento histórico do general para o ministro: Não pode haver escuridão eleitoral

 Sábado, 11 de Junho de 2022

O documento histórico que o Ministro da Defesa do Brasil, General Paulo Sergio Nogueira remeteu ao presidente do TSE, ministro Edson Fachin, é revelador.

Na correspondência o General de carreira alerta ao magistrado nomeado, em apurada síntese, que eleições são questões de Estado e fundamentos da República e da Democracia.

Ou seja: não podem existir dúvidas sobre o processo eleitoral.

De nenhuma espécie ou natureza!

Direto ao ponto o Ministro da Defesa foi claríssimo:

“Eleições transparentes são questões de soberania nacional. (...). Não nos interessa concluir a eleição sob a sombra da desconfiança".

O documento diz ainda mais:

“Destaca-se que, por se tratar de uma eleição eletrônica, os meios de fiscalização devem se atualizar continuamente, exigindo pessoal especializado em segurança cibernética e de dados.".

O Brasil vive dias difíceis quando um dos Poderes da República (o Judiciário, através do STF) interfere nas atribuições e prerrogativas exclusivas dos outros, em nítido ativismo motivado por interesses ideológicos.

A maioria da nação soberanamente, sente e reage ao garrote que passou de todos os limites, beirando à insensatez e à afronta descarada e atrevida.

A sensação que se tem é que o Estado está tomado por uma aristocracia medieval - que não tem limites que não respeita mais à Constituição e que não dá sinais de recuar na sua insanidade.

De roldão, prende desafetos, impõe censura, inibe e ameaça a liberdade de expressão, patrola a imunidade parlamentar, solta bandidos de alta periculosidade, anula processos penais em decisões monocráticas, impede escandalosamente o combate ao narcotráfico, esfacela o devido processo legal em "inquéritos do fim do mundo".

Ou seja, faz e acontece!

Tudo diante de um Senado dominado por um grupo que forma uma maioria frágil de vassalos comprometidos.

E como se não bastasse, deixam a nítida e mais que justificável impressão que querem por o dedo esquerdo no teclado das urnas eletrônicas.

Qual o quê?

Alto lá camarada!

Esse me parece ser o recado claro do documento em questão.

Tenho a impressão que o ministro ativista encontrou  - institucionalmente - uma trincheira de resistência, bem armada e pronta para reagir.

Em outras palavras: sim, para o voto!

Sem medo de sermos felizes...

Quem ganhar, que leve!

Mas no grito, na dúvida, na insegurança e na incerteza dos interesses inconfessáveis o jogo não vai rolar.

Não pode haver escuridão eleitoral.

Nem podemos perder ou contaminar a magnitude do norte de direção da bússola.

A tradição nos revela que nos momentos de dificuldades e sempre de forma providencial, diante de necessidades extremas, as estrelas brilham para iluminar os caminhos.

Tanto no oriente como no ocidente!

Foto de Luiz Carlos Nemetz

Luiz Carlos Nemetz

Editorialista do Jornal da Cidade Online. Advogado membro do Conselho Gestor da Nemetz, Kuhnen, Dalmarco & Pamplona Novaes, professor, autor de obras na área do direito e literárias e conferencista. @LCNemetz

A resposta desmoralizante de Bolsonaro ao medíocre ataque do ator americano, intérprete de Hulk

 Sábado, 11 de Junho de 2022

O presidente Jair Bolsonaro resolveu dar uma resposta à altura, contra os ataques que recebeu do ator norte-americano, Mark Ruffalo, conhecido, mais recentemente, por suas interpretações do personagem Hulk, o cientista aloprado que se transforma em um grande monstro verde e destrói tudo o que vê pela frente na série de filmes da Marvel produzidos para o cinema, entre elas, a de maior sucesso, denominada ‘Os Vingadores’.

Durante o encontro bilateral entre Bolsonaro e Joe Biden, nesta quinta-feira (9), durante a Cúpula das Américas, em Los Angeles, Ruffalo fez uma publicação em suas redes sociais, pedindo ao presidente americano que não confiasse no brasileiro:

Caro @POTUS: o homem com quem você está se encontrando hoje não respeita a democracia e ameaça consistentemente um golpe. Quando as audiências de 1/6 começarem, lembre-se de ficar do lado da democracia.

Mas Bolsonaro respondeu, em inglês, brincando com o sobrenome de Ruffalo, ironizando as falas de Hulk no cinema, compostas por gritos e grunhidos, e dando uma verdadeira aula sobre democracia e soberania brasileira:

1. Caro Mark Ruffles, tenha calma! Eu estou certo de que você nunca leu a Constituição Federal brasileira, mas posso garantir que ela não é parecida com os roteiros complicados do Hulk que você tem que memorizar: “AHGFRR”. Leia a Constituição e você descobrirá que não estou apenas a respeitando, mas protegendo o Estado de Direito do Brasil.
2. Os fatos mostram que meu governo sempre esteve do lado da democracia e da Constituição. É a esquerda brasileira (os seus senhores) que quer controlar a imprensa, coibir a liberdade de expressão, censurar a internet e apoiar financeiramente ditaduras como Cuba e Venezuela, e não eu.
3. Deixe-me explicar de forma mais simples: se o Capitão América fosse eleito por +55 milhões de pessoas e Thanos, que é estrangeiro e não sabe nada sobre os EUA, tentasse interferir no território ou no processo eleitoral americano, seria o Thanos e não o Capitão quem estaria desrespeitando a democracia, escreveu o presidente também nas redes sociais.

A última parte da mensagem fechou com chave de ouro, em um show de bom humor:

4. A propósito, o Hulk original era muito mais legal. Ele não precisava de um computador para parecer forte e realmente entendia algo sobre a natureza.

Percebe-se que lá, assim como cá, os artistas esquerdopatas gostam mesmo é de lacrar e passar vergonha.

Ruffalo, ou ‘ruffles’, como disse Bolsonaro, com certeza irá continuar a atormentar seus seguidores com essas narrativas vazias, com assédio direcionado e sem profundidade ou conhecimento sobre a mensagem que tenta passar.

Algo parecido com o que faz a velha mídia aqui no Brasil.

Alguns jornalistas, aliás, estão cada dia 'mais verdes de raiva', após três anos e meio sem conseguir uma única notícia que, de fato, desabone o chefe do executivo nacional.

Fonte: Jornal da Cidade Online

O “Consórcio de Imprensa”, que adora ver o povo massacrado, e a Petrobras... Que mistério é esse? Que tipo de gente é essa?

 Sábado, 11 de Junho de 2022

“A arte de governar geralmente consiste em espoliar a maior quantidade possível de dinheiro de uma classe de cidadãos para transferir a outra”. (Voltaire).

A mídia brasileira, em particular, o “Consorcio de Imprensa”, liderado pela Globo e GloboNews, estão adorando o povo ser massacrado pelos preços escorchantes da gasolina e do diesel.

Os preços continuam subindo graças ao esforço da Petrobras, que em sua maior parte pertence ao estado, mas se comporta como uma empresa sugadora do sangue do povo, esquecendo totalmente sua responsabilidade social.

Que mistério é esse? Quando os petistas assaltaram a Petrobras, sem deixar pedra sobre pedra, os preços não se comportavam assim. E a empresa quebrada, saqueada, mantinha-se em silêncio. Que mistério é esse?

Hoje, a Petrobras está totalmente recuperada, obtendo lucros estratosféricos e seus acionistas estão se lixando para o Governo Bolsonaro que encheu os bolsos dos mesmos acionistas de dinheiro. Por quê? Que tipo de gente é essa?

Gás, gasolina, diesel, tudo continua subindo e eles rindo da cara dos brasileiros e chafurdando em lucros indecentes.

Dois anos de pandemia. Sacrifícios. Milhares de empresas quebradas. Outras que se recusaram a quebrar e fizeram acordos com os funcionários para que recebessem apenas a metade do salário. Sacrifícios. 

Governadores dizem que não podem perder arrecadação. Impostos. Mais impostos. Tudo pago pelo povo. Mas não podem fazer sacrifícios.

Não, os representantes do povo não podem fazer sacrifícios pelo povo que os elegeu. 

Os vereadores, os deputados estaduais, os deputados federais, os senadores, todos receberam integralmente seus salários durante a pandemia. Beberam vinhos. Tudo no script da Globo:

“Fique em casa, economia a gente vê depois”.

Não se viu um único edil ocupante desses cargos citados, que oferecesse ao povo uma máscara.  

Você não viu um único parlamentar durante a pandemia. Não, não viu. E ainda teve de aguentar uma CPI, criada por Renan Calheiros, Omar Aziz e Randolfe Rodrigues, para gastar o sofrido dinheiro que você paga de impostos. 

Tudo para desviar atenção daquilo que não fizeram: ajudar o povo!

Agora, deputados, senadores, governadores, secretários de finanças desses estados, vem a público e afirmam que não podem fazer sacrifícios, que a arrecadação de impostos não pode diminuir. 

Eles pretendem arrancar o restinho do couro que ainda resta sobre o esqueleto dos brasileiros.

E a imprensa? Esta é a mais covarde de todas. Todo “Consorcio” unido. Redes de TVs: Globo, Globonews, CNN, a única exceção é a Jovem Pan. Em uníssono explicam para o povo porque o preço da gasolina deve aumentar. Nunca baixar. Há uma defasagem de 20%. Tá é barato. O resto do mundo paga mais, afirmam cinicamente os apresentadores e comentaristas.

Entre orgasmos e soluços os “especialistas” dessas redes de mídia, explicam ao povo porque eles devem obter lucros e mais lucros e não podem ter qualquer tipo de responsabilidade social, senão será pior!

É algo nunca visto! Se o povo estiver “lascado”, Jair Bolsonaro estará “lascado”. Esse parece ser o mote. Assim como o do “fique em casa, a economia a gente vê depois”.

Os milhões que todos recebem: governadores, senadores, supremos, deputados, vereadores, prefeitos, vêm do trabalho do povo, dos impostos que o povo paga, então todos são empregados do povo, devem trabalhar pelo bem do povo, pela melhoria das condições do povo.

Mas, não. Não, nessa equação perversa, o resultado é invertido: o dinheiro que o povo paga é usado contra o povo; o povo, nessa equação, deve trabalhar ainda mais para garantir o bem estar dos governantes.

Lembre-se, nunca esqueça quem são eles: são 27 governadores, 531 deputados federais, 81 senadores e mais os deputados estaduais de cada estado. 

Lembre-se de suas caras e de seus nomes. 

O único político que faz um grande esforço para reduzir o preço do gás, da gasolina, do diesel, é Jair Bolsonaro.  Grita, luta, troca o presidente da Petrobras, reclama. Tudo inútil. Grita em um país completamente aparelhado pelo esquema petista. Os 27 governadores são contra diminuir o sofrimento do povo.

Em novembro você pode trocá-los com seu voto. Pode trocar todos.

“Os impostos transformam o cidadão em súdito, a pessoa livre em escrava e o Estado (nosso suposto servidor) em dono de nossas vidas e propriedades. Quanto maiores são os impostos e mais insidiosa a arrecadação de impostos, mais súditos e mais escravos somos do Estado”. (Arthur O. Fraser /1846-1910).

Foto de Carlos Sampaio

Carlos Sampaio

Professor. Pós-graduação em “Língua Portuguesa com Ênfase em Produção Textual”. Universidade Federal do Amazonas (UFAM)

Fonte: Jornal da Cidade Online

AO VIVO: Bolsonaro destrói esquerda nos EUA / Aliados de Lula botam fogo em empresa (veja o vídeo)

Sábado, 11 de Junho de 2022

Mais uma vez o presidente Bolsonaro se destacou em um evento internacional, para desespero da esquerda militante! Ele fez um discurso forte na Cúpula das Américas e desmascarou narrativas contra o Brasil.

Para falar sobre esses e outros assuntos, o Jornal da Noite recebe dois grandes convidados, o deputado estadual Eric Lins, eleito pelo Rio Grande do Sul, e o jornalista Alfredo Bessow. 

Em pauta também o ataque de militantes do MST à empresa Bayer. 

E por essa eles não esperavam... Os militares enviaram ofício ao TSE cobrando providências. 

Termine o dia bem informado com o Jornal da Noite!

Assista, compartilhe, contribua para que o Jornal da Cidade Online continue a ser a sua voz.

  • Fonte: Jornal da Cidade Online

Presidente exalta as ações do Governo na pandemia e faz promessa impactante para o povo brasileiro

 Sábado, 11 de Junho de 2022

Em um discurso esclarecedor, o presidente exaltou as ações do Governo contra as terríveis consequências da pandemia:

“Na pandemia era para ter 6 milhões de desempregados. Tivemos saldo positivo em 2020. Em 2021, quase 3 milhões de novos empregos. Isso foi feito ouvindo os meus ministros. Evitamos o desemprego", disse.

O presidente citou os números da economia, que, segundo ele, estão fortalecendo a posição do país no panorama internacional, por meio da política externa:

“Os números bem demonstram o que acontece conosco. Voltamos a ser a décima maior economia do mundo. O PIB está aí. A confiança no Brasil. Nós temos uma excelente política externa, conduzida pelo ministro Carlos França. O mundo todo conversa conosco. O Brasil é um país do presente, não é mais o país do futuro. Só não enxerga quem não quer”, disse. 
E disse mais:
“Os informais foram condenados a morrer de fome dentro de casa, mas eles não iam morrer de fome dentro de casa. Iriam às ruas atrás de comida”, completou.

Por fim, o presidente deixou uma promessa impactante ao povo brasileiro:

"Tenho certeza que, mais um mês, chegaremos a um dígito o número de desempregados no Brasil”.

Isso será fantástico!

Fonte: Jornal da Cidade Online

Pesquisa do Instituto Paraná em Brasília, já põe Bolsonaro quase 10 pontos a frente de Lula

 Sábado, 11 de Junho de 2022

Como era previsível, gradativamente os institutos de pesquisa estão correndo para salvaguardar sua credibilidade.

Talvez, seja tarde.

Ninguém mais põe fé no que apresentam as pesquisas de opinião pública, notadamente com relação ao pleito presidencial.

De qualquer forma, começam a pipocar pesquisas apontando uma dianteira mais dilatada de Bolsonaro sobre o meliante petista.

Neste sábado, o Instituto Paraná divulgou uma amostragem realizada na Capital Federal.

O presidente Jair Bolsonaro lidera. O levantamento realizado entre os dias 6 e 10 de junho mostra Bolsonaro com 41,1% das intenções de voto contra 32,7% do ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva.

Na sequência, aparecem Ciro Gomes (PDT), com 6,9%; André Janones (Avante), com 1,6%; Pablo Marçal (Pros), com 1,6%; Simone Tebet (MDB), com 1,4%; Vera Lúcia (PSTU), com 0,8%; Luciano Bivar (PSL), com 0,8%; Luiz Felipe d´Avila (Novo), com 0,5%; e José Maria Eymael (DC), com 0,4%.

A pesquisa ouviu 1.540 eleitores por meio de entrevistas pessoais nas sete unidades de planejamento territorial do Distrito Federal e foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o nº BR-00619/2022.

Fonte: Jornal da Cidade Online

URGENTE: General Paulo Sérgio manda duro recado a Fachin: "Não nos interessa concluir eleição sob desconfiança"

 Sábado, 11 de Junho de 2022

Na tarde desta sexta-feira, 10, o ministro da Defesa, General Paulo Sergio Nogueira, encaminhou um documento onde, em duras palavras, manifesta e cobra o atendimento das propostas feitas pelas Forças Armadas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O ofício foi endereçado diretamente ao presidente do TSE, ministro Edson Fachin.

O general cita as propostas militares de aperfeiçoamento do sistema eleitoral.

Sem meias palavras, o General afirma:

“Eleições transparentes são questões de soberania nacional. [...] Não nos interessa concluir a eleição sob a sombra da desconfiança”.

O documento ainda diz mais:

“Destaca-se que, por se tratar de uma eleição eletrônica, os meios de fiscalização devem se atualizar continuamente, exigindo pessoal especializado em segurança cibernética e de dados. 
Não basta, portanto, a participação de 'observadores visuais', nacionais e estrangeiros, do processo eleitoral.”

Leia o ofício na íntegra abaixo, ou CLIQUE AQUI:


Fonte: Jornal da Cidade Online

Lições de governança: O mito e o mago

Sábado, 11 de Junho de 2022

Apesar da perversa campanha do “fique em casa, pois a economia se vê depois”, ou seja, da maldita pretensão de se ter uma economia completamente arrasada para que a esquerda delinquente conseguisse “impichar” o tal presidente genocida que nunca a deixou roubar, a verdade é que o Brasil está de volta ao ranking das 10 maiores economias do mundo.

Os dados são da Austin Rating – a primeira agência classificadora de risco de crédito de origem brasileira a conceder ratings no Brasil – e mostram que o país saiu da 13ª posição no 4º trimestre de 2021 para a 10ª em março de 2022.

O mundo já vinha festejando o sucesso e o avanço da economia brasileira e sua invulgar capacidade de recuperação pós-tragédia do vírus chinês e as grandes potências estrangeiras passaram a procurar o Presidente Bolsonaro para pedir que incremente a produção agrícola nacional.

Documento da FAO – Organização para a Alimentação e Agricultura das Nações Unidas que lidera os esforços internacionais para erradicar a fome no mundo - aponta que, até 2050, a agricultura mundial terá de ampliar em 80% a produção de alimentos, para atender às necessidades de uma população projetada para 9,7 bilhões de pessoas. A FAO prevê, também, que o Brasil deverá responder por metade desse montante.

Apesar, igualmente, do movimento da “esquerdalha globalista” que tentou congelar a economia do país vimos que, sob a batuta de Paulo Guedes, o festejado mago das finanças, o País surpreendeu e não foi por pouca coisa. O Brasil saiu da 13ª posição no 4º trimestre de 2021 para a 10ª em março de 2022. Tudo isso sendo assolado por uma pandemia mundial e por uma guerra que está desequilibrando a velha Europa.

Os números da economia não deixam duvida: o PIB (Produto Interno Bruto) nominal do Brasil chegou a US$ 1,83 trilhão no 1º trimestre deste ano, superando a Rússia (US$ 1,83 trilhão), a Coreia do Sul (US$ 1,80 trilhão) e a Austrália (US$ 1,75 trilhão, isto sem se falar que o índice Ibovespa, indicador do desempenho médio das cotações das ações negociadas na bolsa de valores B3, teve o quinto melhor desempenho entre 78 países no mês de maio, com alta de 8,48%.

Alavancada pelo setor de serviços, a atividade econômica do Brasil subiu 1% no 1º trimestre de 2022 em comparação com trimestre anterior (de outubro a dezembro de 2021) e, no momento, se encontra no maior patamar de atividade desde o 4º trimestre de 2014, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O Brasil ficou em 9º entre 32 países no ranking de melhor alta do PIB no 1º trimestre de 2022 contra o último de 2021. A economia do país cresceu mais que as da Colômbia, da Alemanha, da França, da Itália e dos Estados Unidos.

Nesta toada cumpre destacar que, a rigor, Brasil também soube lidar com a inflação mundial, destes tempos bicudos, tanto que analistas independentes não têm dúvida em afirmar que “o Brasil soube manejar com inteligência a sua economia”. Segundo aqueles especialistas, “o Brasil em relação aos demais países, aprendeu a lidar com a inflação. O mundo não sabe. Há quarenta anos os EUA não têm uma inflação de 7,5%, como está projetada para este ano. O nosso BC já está com a taxa lá em cima, os demais estão começando. Para os outros países, a consequência é que a inflação vai ficar alta muito mais tempo”.

Uma a uma as tramas, os ardis e as conspirações contra o Brasil que progride vão sendo desmanteladas ou deixadas para trás e, para desespero dos “Contras”, vamos assim rompendo no peito e na raça.

Nem bem esta semana iniciou e Bolsonaro e sua equipe de ministro deram um contragolpe certeiro e quebraram as pernas da mais recente tentativa de explodir a economia brasileira tentando colocar na estratosfera o preço dos combustíveis, agora se valendo, de maneira soez, da elevação do preço do barril de petróleo, ocorrida por causa da guerra da Rússia contra a Ucrânia que também, por si só, teria comprometido nosso agronegócio, se não fosse a visão de estadista do Capitão.

Pois bem. Nesta segunda feira (06.06), Bolsonaro, a quem sempre acusaram de não conseguir dialogar com o Congresso e de ser um trapalhão atrabiliário nas relações políticas com os Estados membros, botou em um mesmo saco toda “governalha” vermelha e impatriota, bem como o lado negro do Parlamento e, com uma espetacular medida econômica, propôs saciar a gula tributária da canalhada que, baldados os esforços do governo da União, está matando o povão na bomba de gasolina e no botijão de gás.

Realmente. Foi deste jeito. Posto que a bandidagem nos Estados houvesse se unido à entourage da “Petrosauro” e já se preparasse para, escorada no lado negro do STF, deixar subir o preço da gasolina, do diesel e do gás em botijão para mais de 10 reais e, destarte, explodir o Brasil antes das eleições de outubro, então, o Planalto se mobilizou.

O Capitão botou todos aqueles espertalhões em cadeia nacional e deixou claro para a Nação Verde e Amarela que, tendo feito o dever de casa, isto é, tendo aumentando em muito a arrecadação fiscal, iria distribuir o superávit alcançado para a população carente, livrando–a do pantagruélico apetite dos governadores que, no preço dos combustíveis, há mais de três décadas rouba-a para gastar com seus funcionários fantasmas, comissionados e apadrinhados políticos de um modo geral.

Diferentemente do que vem ocorrendo no mundo inteiro, aqui, pouco ou muito, os combustíveis vão baixar e se aqueles que os “vampiravam” tentarem, neste ano eleitoral, continuar sangrando o bolso magro do operário, aí nas urnas vão penar um bom bocado. Boa Capitão! Boa Paulo Guedes! É assim que se governa!

Foto de José Maurício de Barcellos

José Maurício de Barcellos

Ex-Consultor jurídico da CPRM-MME. É advogado.

Fonte: Jornal da Cidade Online


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