martins em pauta

domingo, 11 de maio de 2025

O STF tem um novo inimigo, que opera nas sombras

Domingo, 11 de maio de 2025

O que algumas pessoas não entenderam, é que 315 deputados não votam sem aval dos caciques dos seus respectivos partidos.

Então a guerra hoje, não é mais sobre Câmara e STF, mas entre Centrão e STF.

O que isso muda? Muito.

O Centrão está no Senado, Câmara e executivo e em todas as indicações de instituições da República.

As pessoas esperam gritos, urros e lacrações. Gente como Kassab, Valdemar e Ciro Nogueira levam a guerra para as sombras, onde são especialistas.

Foto de Victor Vonn Serran

Victor Vonn Serran

Articulista


Fonte: Jornal da Cidade Online

Mentira escandalosa de Gleisi não resiste a apenas uma pergunta de Nikolas (veja o vídeo)

Domingo, 11 de maio de 2025


Não chegaram a 4% do alcance de Nikolas.

Além da facilidade de comunicação do jovem deputado do PL, obviamente é muito mais fácil trabalhar com a verdade.

Em seu vídeo de baixíssima audiência, Gleisi Hoffmann, ministra de Lula responsável pela articulação política, tentou imputar a bilionária corrupção ao governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Mentiu escandalosamente e foi desmoralizada com apenas uma pergunta de Nikolas.

"Se o roubo do INSS foi no governo anterior, porque que ninguém do PT assinou a CPI para investigar?"

Confira:

https://x.com/i/status/1921100554064875787

  • Fonte: Jornal da Cidade Online

Lula em Moscou ladeado de facínoras: O dia da infâmia

 Domingo, 11 de maio de 2025

O editorial do Estadão qualifica Lula, entre outras coisas, como um “idiota útil, um ocidental deslumbrado e voluntarioso – e  descartável após servir às ambições do império russo”. Ou ainda como o “mensageiro da torpeza”.

Leia na íntegra:

“A  imagem de Lula na Praça Vermelha, ladeado por facínoras para ver o  desfile de mísseis que vão massacrar inocentes na Ucrânia, marcará o dia  da infâmia da política externa brasileira
Ao  tomar parte nas celebrações do “Dia da Vitória” em Moscou – data em que  a Rússia festeja a vitória na 2.ª Guerra contra o nazismo alemão e que o  autocrata Vladimir Putin usa para fazer propaganda de seu regime tirano  –, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva selou não um triunfo  diplomático ou um gesto de realismo pragmático, mas um vexame moral e um  fiasco geopolítico para o Brasil. Ao lado de autocratas de todos os  cantos, Lula foi aquilo que os antigos agentes secretos soviéticos  chamariam de ‘idiota útil’: um ocidental deslumbrado e voluntarioso – e  descartável após servir às ambições do império russo.
Em  teoria, a participação de um presidente brasileiro nas comemorações do  fim da 2.ª Guerra poderia significar a celebração da liberdade contra a  tirania, da coragem do povo russo, do papel civilizatório da Rússia nas  artes, nas letras, nas ciências, ou mesmo uma oportunidade para um  estadista astuto tecer alianças diplomáticas num mundo multipolar – e  até explorar canais para promover uma paz justa entre Rússia e Ucrânia.  Na prática, Lula foi o exato oposto.
O  cortejo foi a peça de propaganda fabricada por um regime que encarna o  que há de mais próximo ao fascismo hoje: uma autocracia que envilece sua  nação e oprime seu povo, silenciando a oposição, perseguindo minorias,  fraudando eleições para sustentar um líder vitalício adornado por uma  iconografia imperial. É também um Estado predador, que desestabiliza  governos, invade vizinhos e massacra civis sob a bandeira fraudulenta da  ‘desnazificação’. A semelhança com as ambições irredentistas de Hitler,  que invocava a germanidade para saquear territórios da Checoslováquia e  da Polônia, é óbvia demais para ser ignorada.
Ironicamente,  o gesto de Lula também o aproxima do presidente dos EUA, Donald Trump.  Ambos têm apreço por autocratas, disputam um lugar no coração de Putin e  culpam a Ucrânia por uma guerra de agressão que a Rússia começou.
Como  em todos os governos petistas, Lula conduz uma política externa pautada  não por interesses de Estado, mas por taras ideológicas e por sua  ambição de ser festejado como vedete terceiro-mundista. Foi assim na  aloprada mediação nuclear com o Irã, em 2010. É assim na contemporização  sistemática de ditaduras como Cuba, Venezuela e Nicarágua. E é assim  também, à custa da credibilidade internacional do Brasil, na relação  amistosa com Vladimir Putin, um déspota que reintroduziu a guerra na  Europa e exumou a guerra fria, flertando com um conflito mundial  nuclear.
Ao  celebrar o imperialismo de Putin, Lula, numa só tacada, surrou os  princípios constitucionais que regem a política externa brasileira –  autodeterminação dos povos, prevalência dos direitos humanos e solução  pacífica dos conflitos. Também conspurcou a memória dos combatentes da  Força Expedicionária Brasileira que tombaram ombro a ombro com os  aliados europeus em nome da liberdade na 2.ª Guerra. E jogou mais uma pá  de cal na tal ‘frente ampla democrática’ que o elegeu em 2022,  sequestrando aquele pacto cívico para usá-lo como instrumento de  autopromoção ideológica.
O  resultado é que o Brasil se afasta dos polos democráticos e reformistas  do mundo e se aproxima da constelação sombria de regimes autoritários  do novo eixo de caos. Em vez de se mover com pragmatismo e independência  num mundo multipolar, Lula opta por um multilateralismo de fachada, que  relativiza regras, desrespeita tratados e consagra a lei do mais forte –  justamente a lógica que mais prejudica um país como o Brasil, que não  dispõe do poder das armas ou do dinheiro, só da diplomacia, da persuasão  e da adesão às normas internacionais para proteger seus interesses.
A  imagem de Lula na Praça Vermelha, ladeado por facínoras, assistindo ao  desfile de tanques e mísseis que vão massacrar inocentes na Ucrânia e  outros povos, marcará na História o dia da infâmia da política externa  brasileira, um dia em que o Brasil, sem ganhar rigorosamente nada em  troca, arruinou seus princípios republicanos e democráticos, bajulando  criminosos de guerra e adulando ditadores por puro capricho do demiurgo  petista.
O  chanceler paralelo Celso Amorim disse que Lula iria a Moscou como um  ‘mensageiro da paz’. Foi apenas um mensageiro da torpeza.”


Fonte: Jornal da Cidade Online 

Moraes mordeu a isca (veja o vídeo)

Domingo, 11 de maio de 2025

Algumas horas depois de uma decisão esmagadora do plenário da Câmara dos Deputados, o ministro Alexandre de Moraes simplesmente passou por cima disso, sem uma análise mais apurada, apenas na pressa de atingir o seu objetivo final. Prender o ex-presidente Jair Bolsonaro. Age sem nenhum filtro, apenas movido pelo instinto de vingança.

Se alguém ainda tinha algumas dúvida, tudo está definitivamente explícito.

Resta saber como vai reagir o Congresso Nacional.

A resposta do deputado Sóstenes Cavalcante, líder do PL na Câmara veio de maneira fulminante:

“O voto de Alexandre de Moraes é um tapa na cara da democracia.
315 deputados, eleitos pelo povo, votaram pelo trancamento da ação penal.
O STF simplesmente ignora.
Quando um ministro humilha a Câmara, ele não ataca só o Parlamento. Ele afronta o povo brasileiro.
Com a palavra, o presidente Hugo motta.
Precisamos recorrer e pedir que minimamente a decisão da Câmara seja votada em sessão presencial e pelo pleno do STF.
A urgência da Anistia precisa ser votada!”.

Sobre isso, vale a pena ver o comentário do jurista André Marsiglia.

Veja o vídeo:

  • Fonte: Jornal da Cidade Online

Contato : (84) 9 9151-0643

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