martins em pauta

quarta-feira, 9 de julho de 2025

CONFUSÃO: Manifestantes tentam invadir gabinete de Hugo Motta na Câmara

Quarta, 09 de julho de 2025

Manifestantes tentam invadir gabinete de Hugo Motta na Câmara
Foto: Reprodução

Sindicalistas que protestavam contra a reforma administrativa tentaram invadir o gabinete do presidente da Câmara Federal, Hugo Motta (Republicanos-PB), nesta terça-feira (8), em Brasília.

Sob os gritos de “não é reforma, é demolição”, os manifestantes entraram no prédio do Congresso Nacional por meio de um dos estacionamentos e seguiram em caminhada nos corredores da Câmara.

Por causa do protesto, a segurança foi reforçada na sala de Hugo Motta. Os manifestantes também foram impedidos de acessar o plenário.

No momento, Hugo presidia a sessão plenária.

Com Sony Lacerda

Prefeito do PDT que matou policial militar se apresenta, alega legítima defesa e é liberado

Quarta, 09 de julho de 2025




O crime ocorreu na noite de domingo (6), em Trizidela do Vale, município vizinho a Igarapé Grande. Segundo a polícia, o prefeito compareceu à Delegacia Regional de Presidente Dutra acompanhado por seus advogados e afirmou, em depoimento, que teria agido em legítima defesa após um desentendimento com o policial.

Apesar da gravidade do caso, João Vitor Xavier não permaneceu detido, já que a apresentação não ocorreu em situação de flagrante. O delegado Ricardo Aragão, superintendente de Polícia Civil do Interior, confirmou que o investigado confessou ter se desfeito da arma utilizada — cuja localização ainda é desconhecida e está sendo negociada com a polícia.

Relatos preliminares apontam que o policial estava no evento acompanhado de amigos quando a discussão com o prefeito teve início. A motivação exata do desentendimento ainda está sendo apurada.

A Polícia Civil instaurou inquérito, com prazo legal de até dez dias para conclusão. O delegado responsável poderá solicitar a prisão preventiva, mas qualquer medida cautelar dependerá de decisão judicial.

Em nota oficial, a Polícia Civil reforçou o compromisso com uma investigação isenta e técnica. A corporação também informou que o prefeito não possuía porte legal de arma de fogo, e que todos os elementos — incluindo a alegação de legítima defesa — serão rigorosamente analisados.

O caso levanta preocupações sobre o respeito à autoridade policial e os limites da imunidade política em situações criminais. Setores da sociedade civil já cobram apuração rigorosa e punição exemplar, independente de cargo ou filiação partidária.

Fonte: Jornal da Cidade Online


O incompreensível mistério que ronda as redes sociais

Quarta, 09 de julho de 2025

Cada um de nós utiliza as redes sociais que bem entender, escolhendo livremente aquela da qual pretende participar. É uma escolha livre, ok.

Até aí tudo certo, ninguém é obrigado a nada.

Alguns utilizam as redes como negócios, para ganhar dinheiro, monetizar, vender cursos, produtos ou outras finalidades, td certo também, nada contra.

A maioria talvez, seja de usuários passivos, que buscam informações de fontes diversas, para formarem a própria opinião, sem o filtro editorial das grandes empresas midiàticas. Suponho.

Não pesquisei nenhum estudo científico para fundamentar minha opinião, porém suponho ter embasamento lógico e empírico.

Eu comecei a utilizar redes sociais ainda no Orkut, passei para o Facebook, onde cheguei a ter uns 3 mil seguidores.

Saí do FB devido às políticas invasivas de privacidade adotadas pela Meta (que monopolizou FB, WhatsApp e Instagram) e passei a utilizar o Telegram e posteriormente o X, após Musk.

Quando passei a utilizar o Telegram e o X, quase simultaneamente, passei a observar alguns fenômenos.

Enquanto o X aumentava exponencialmente meu número de seguidores, o Telegram permanecia empacado.

Diferença de fluxo nas redes?

Poderia ser.

Porém, quando o nine assumiu, prevendo recrudescimento das perseguições nas redes, abandonei o X.

Meu Telegram, que nunca passou de uns 500 seguidores, minúsculo, portanto, vem decaindo a cada semana.

É um fenômeno interessante, pois vários de meus textos são publicados no Jornal da Cidade Online, com milhares de visualizações. Tenho sido questionado por inúmeras pessoas se os textos são meus, alguns até replicados no Tik Tok, rede que nunca utilizei.

A experiência de que há algo errado é pessoal, não tenho como entrar nessa briga de titãs.

A cada semana verifico que esse canal no Telegram perde 1, 2 ou 4 seguidores.  Todas as semanas.

Esse canal nunca cresceu, só diminui, ao contrário do que a disseminação de meus textos demonstra. Com a maioria concordando e agradecendo.

Junto essa constatação ao desaparecimento de inúmeras pessoas e canais desta rede, como Ed Raposo, Professor Bellei, Lorela Casela, além dos que já estão sendo bem divulgados no mundo inteiro.

Agradeço aos que me/nos acompanham nessa luta.

Estamos sendo calados de todas as formas.

Quem estiver indignado com isso, ESTAMOS JUNTOS!

Se alguém souber explicar o que ocorre no Telegram, agradeço!

Fonte: Jornal da Cidade Online

PCC contra Pobres: Moradores que deixaram favela estão sendo extorquidos por Léo do Moinho

Quarta, 09 de julho de 2025

Fonte: Jornal da Cidade Online

Moradores da favela do Moinho, no centro de São Paulo, relatam cobranças de até R$ 100 mil de proprietários de dezenas de casas na região, entre eles, uma liderança do Primeiro Comando da Capital (PCC), caso aceitem se mudar para apartamentos da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU).

Os traficantes e donos de diversos imóveis na região têm alegado aos seus inquilinos, que pagam até R$ 700 de aluguel, que suas saídas para a habitação social vão dar azo à descaracterização, pelo governo do estado, das casas onde moram.

Por isso, estão ameaçando moradores para que paguem uma “multa” ou vendam, após alguns anos, seus apartamentos, e dividam o valor com os criminosos. Entre os donos dos imóveis, está a principal liderança do PCC na região, Leonardo Moja, conhecido como Leo do Moinho, preso em 2024.

Enquanto isso, quando Lula esteve na favela, Alessandra Moja, irmã de Léo do Moinho, estava no palanque ao lado dele, assim como a sua filha, Yasmin.

É fácil saber o lado de Lula nessa luta de pobres contra o PCC.

Na favela do Moinho é PCC contra pobre: E não surpreende o lado que Lula está...

Quarta, 09 de julho de 2025

“Na Favela do Moinho, em São Paulo, não é rico contra pobre. É PCC contra pobre.”

Na sequência ele narra os últimos acontecimentos envolvendo a atuação do governo de Tarcísio de Freitas e o Governo Federal. É fácil saber de que lado Lula está... Leia o texto:

“O governo estadual quer eliminar essa última ferida de miséria no centro da capital, cujos moradores são explorados pela facção criminosa e que serve como entreposto da droga vendida na Cracolândia. Planeja transformar a favela em parque.
Até agora, 415 famílias, de um total de 900, foram transferidas para apartamentos adquiridos a preços fortemente subsidiados. O terreno da favela já estaria livre, não fosse a facção criminosa criar uma ‘resistência popular’ à ação do governo estadual, que queria demolir as casas já vazias para evitar que voltassem a ser ocupadas.
Resistência popular é picaretagem manjada, mas o governo estadual caiu no logro. Partiu para o enfrentamento à la Guilherme Derrite, exatamente como a bandidagem queria.
O resultado era previsível: a imprensa foi para cima, com aquela indignação militante que a caracteriza, e o governo federal, dono do terreno, encontrou motivo para frear tudo. Até então, Brasília assistia impotente a Tarcísio de Freitas, eventual oponente de Lula na eleição presidencial, construir outro cartão postal da administração paulista.
O fim da favela só iria adiante, disse o governo federal, sempre tão cioso dos direitos humanos, se não houvesse mais intervenção policial violenta.
Um acordo verbal foi feito. Para dividir os louros da iniciativa alheia, o governo federal anunciou que também financiaria os apartamentos destinados aos antigos moradores da favela, em proporção bem maior do que o governo estadual.
Nas conversas, Brasília deu sinal de que entendeu a necessidade de continuar as demolições para ir liberando o terreno do futuro parque, e tudo bem. Lá veio Lula, então, visitar a favela para faturar em cima da obra de Tarcísio.
Só que, no dia seguinte à visita, o Ministério da Gestão e Inovação, comandado por la pasionaria Esther Dweck, publicou uma portaria condicionado a cessão da área à manutenção das casas já desocupadas, porque a sua demolição poderia comprometer a estrutura das construções vizinhas.
Além disso, o governo federal exigiu um cronograma do plano de execução do parque, mesmo sabendo que é impossível fazer estudos de solo e de topografia do terreno sem a demolição de todas as casas.
Tudo resolvido, nada combinado, e os meliantes estão adorando tantos cuidados do governo federal. O tal Léo Moinho, um dos líderes do PCC, aluga pelo menos 40 casas na favela. Há quem estime que ele seja dono do dobro disso. Outro cidadão exemplar, um certo Kanashiro, tinha 9 casas até recentemente, e um bar ainda funciona em uma delas.
Quando Lula esteve na favela, Alessandra Moja, irmã de Léo do Moinho, estava no palanque ao lado do presidente da República, assim como a sua filha, Yasmin. São lideranças comunitárias, sabe como é. As companheiras estão na foto que ilustra esta coluna: Yasmin, de camiseta branca e casaco preto; Alessandra, de camiseta cinza com estampa. Punhos erguidos, porque a luta continua.”


Fonte: Jornal da Cidade Online 

O impeachment de Lula por atentado à segurança interna

Quarta, 09 de julho de 2025

O delírio do governo insistindo na briga pela aprovação do IOF (apelidada de "taxação dos super ricos") é para compensar a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, dando seguimento à maior operação de compra de votos da história, camuflada de "ações sociais", que começou com o aumento do bolsa-família.

Depois vieram o Pé-de-Meia, aumento do auxílio-gás, isenção de pagamento de conta de luz...a lista da farra eleitoral é longa. Mas agora o governo insiste perigosamente na divisão do país, inaugurada por Lula em 2003, com o famoso "nós e eles". 

O novo discurso é jogar os pobres contra os "ricos", potencializando conflitos entre as classes e colocando em risco a segurança interna do país.

Estamos diante de evidente Crime de Responsabilidade do Presidente da República, nos termos da Constituição, artigo 85, inciso IV, que determina o seguinte:

"São crimes de responsabilidade os atos do presidente da República que atentem contra a Constituição Federal e, especialmente, contra a segurança interna do País". 

Conforme o artigo 51, inc. I, cabe à Câmara dos Deputados instaurar o processo contra Lula, antes que seja tarde demais e enquanto ainda existe um pouco de Brasil.

Foto de Milton Córdova Junior

Milton Córdova Junior

Advogado

Fonte: Jornal da Cidade Online

A mensagem de Trump em defesa de Bolsonaro, alcança Allan dos Santos e presos políticos

 Quarta, 09 de julho de 2025


 

“Estarei assistindo à caça às bruxas de Jair Bolsonaro, sua família e seus apoiadores.”

A declaração, simples e direta, ecoa com força entre os conservadores brasileiros e lança luz internacional sobre um cenário que muitos tentam esconder: o avanço de uma perseguição política sistemática contra críticos do governo Lula e do Supremo Tribunal Federal (STF).

A mensagem de Trump é mais do que um gesto de solidariedade a um aliado ideológico. É um reconhecimento de que o que ocorre hoje no Brasil ultrapassa os limites da legalidade e dos princípios democráticos. E que a repressão não se restringe a Bolsonaro e sua família. Ela se alastra como uma rede de silenciamento e punição que vai do exílio de jornalistas, como Allan dos Santos, Paulo Figueiredo e Oswaldo Eustáquio, por exemplo, até as celas frias que abrigam os presos políticos do 8 de janeiro.

Sem esquecer das prisões do ex-deputado Daniel Silveira, Filipe Martins,  General Braga Netto, dentre outros, muitos deles mantidos no cárcere sem julgamento justo, sem provas concretas e submetidos a um verdadeiro processo de "criminalização da dissidência". Também, as perseguições impostas aos filhos, Carlos e Eduardo Bolsonaro.

O caso de Allan dos Santos, por exemplo, é emblemático. Jornalista independente, criador do canal Terça Livre, Allan foi forçado ao exílio após ser alvo de mandados de prisão e perseguição por parte do STF. Sua “culpa”? Denunciar os abusos de poder, criticar abertamente ministros da Corte e expor, com documentos e entrevistas, as engrenagens por trás da narrativa dominante. Ele não está sozinho. Há outros brasileiros vivendo no exterior, exilados, privados de retornar ao país por medo de prisão ou retaliação.

Dentro do Brasil, o cenário é igualmente alarmante. Centenas de pessoas presas após os atos de 8 de janeiro de 2023 continuam sendo tratadas como inimigas do Estado. A maioria sequer teve o devido processo legal respeitado. São pais e mães de família, idosos, trabalhadores comuns que, no auge da indignação política, participaram de manifestações que rapidamente foram rotuladas como tentativa de golpe, sem que houvesse uma investigação imparcial e ampla para distinguir responsabilidades individuais.

Trump não é apenas um espectador distante. Sua mensagem tem um efeito simbólico potente. Ele reconhece que o Brasil vive uma crise de liberdades. A “caça às bruxas” mencionada por ele não é uma metáfora vazia, é uma denúncia sobre o uso do sistema judicial como instrumento político, sobre o controle narrativo da mídia tradicional e sobre o cerco às vozes conservadoras.

O silêncio de boa parte da comunidade internacional só amplia a gravidade do momento. É por isso que uma mensagem como a de Trump reverbera, porque rompe o cerco, denuncia o óbvio e dá voz a quem está sendo sistematicamente calado.

A perseguição que começou contra Bolsonaro, seus filhos e seus aliados políticos não ficará restrita a eles. Como toda tirania judicial, ela se expande. O alerta de Trump é um chamado à atenção do mundo. E também um aviso: hoje são eles, amanhã, poderá ser qualquer um que ouse discordar.

O Brasil não pode continuar ignorando que há presos políticos em seu território.

A coragem de dizer isso vinda de fora, escancara a covardia de muitos que estão aqui dentro.

Foto de Henrique Alves da Rocha

Henrique Alves da Rocha

Coronel da Polícia Militar do Estado de Sergipe.


Fonte: Jornal da Cidade Online

Relator do novo Código Eleitoral rejeita emenda sobre voto impresso

Quarta, 09 de julho de 2025

Senador Marcelo Castro (MDB-PI), relator do projeto do novo Código Eleitoral | Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

O senador Marcelo Castro (MDB-PI), relator do projeto do novo Código Eleitoral, negou a inclusão de emendas relacionadas ao voto impresso, medida amplamente defendida por bolsonaristas. Segundo o parlamentar, “retomar esse debate é um retrocesso”.

A proposta sobre o novo Código Eleitoral deve ser analisada na quarta-feira (9) pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado.

As emendas que defendem a obrigatoriedade dos votos impressos foram apresentadas pelos senadores Izalci Lucas (PL-DF), Esperidião Amin (PP-SC) e Eduardo Girão (Novo-CE), e foram rejeitadas por Castro, segundo relatório divulgado na noite de segunda-feira (7).

Como justificativa, o relator afirmou que a segurança da urna é reconhecida desde 1996 e que “o Brasil já fez 15 eleições gerais e municipais nesse período e nunca houve qualquer comprovação de fraude do sistema”.

“A Justiça Eleitoral oferece aos partidos políticos, às instituições e à sociedade civil diversas oportunidades de auditoria da urna eletrônica e dos sistemas eleitorais. Essas possibilidades de auditoria ocorrem antes, durante e depois das eleições, inclusive para o pleito deste ano”, continuou o senador.

Castro declarou ainda que a imposição do voto impresso “representaria enorme dificuldade operacional, com a instalação de impressoras, que são equipamentos altamente suscetíveis a problemas mecânicos, em todas as urnas, além de ampliar, significativamente, o custo das eleições”.

Novo Código Eleitoral

O Projeto de Lei Complementar (PLP 112/2021), que institui o novo Código Eleitoral, já recebeu 373 emendas, das quais 335 foram analisadas.

Marcelo Castro apresentou parecer favorável à proposta, com o acolhimento integral ou parcial de mais de 40 emendas e um texto alternativo ao texto original.

Em abril, durante entrevista à CNN, Castro afirmou que o projeto não representa um “retrocesso” na legislação eleitoral.

“Não é um retrocesso, quando se uniformiza e se coloca regras claras e transparentes, pelo contrário, toda a sociedade ganha […] Todos ganham quando a lei é clara e não dá margem para interpretações variadas”, disse.

CNN Brasil

URGENTE: Visita de Lula à favela foi articulada com ONG ligada ao PCC

Quarta, 09 de julho de 2025

A visita de Lula e Janja à Favela do Moinho, no centro de São Paulo, no fim de junho, tornou-se foco de controvérsia após a revelação de que a agenda foi articulada com uma ONG que, segundo documentos do Ministério Público de São Paulo (MP-SP), possui histórico de envolvimento com o crime organizado.

A Associação da Comunidade do Moinho, que mediou a visita presidencial, tem entre seus dirigentes familiares de Leonardo Monteiro Moja, conhecido como “Léo do Moinho”, apontado como líder do tráfico local e preso em agosto de 2023. A presidente da entidade, Alessandra Moja Cunha — irmã de Léo — já foi condenada por homicídio e cumpriu pena em regime fechado. A sede da ONG, segundo investigação do MP-SP, foi utilizada para armazenar drogas destinadas ao tráfico na região central da capital.

Apesar do histórico da entidade, o ministro Márcio Macêdo, da Secretaria-Geral da Presidência, visitou o local dois dias antes da ida do presidente para negociar os detalhes do evento. Ele afirmou que o único objetivo da reunião foi apresentar a solução habitacional proposta pelo governo federal às famílias da comunidade.

Favela controlada pelo crime organizado, segundo MP-SP

O MP paulista sustenta que a Favela do Moinho funciona como uma base do PCC e que o grupo liderado por Léo do Moinho instalou uma rede de práticas criminosas, aproveitando-se da ausência do Estado. Segundo o Gaeco, há registros de ameaças a moradores que aceitaram a proposta de realocação oferecida pelo governo.

Mais um escândalo desse Governo... É a volta do "diálogo cabuloso"!

Em contato com o Jornal da Cidade Online, a Secretaria Geral da Presidência da República afirmou:

“A agenda na Favela do Moinho teve como única pauta a apresentação da solução habitacional para as 900 famílias que residem naquela localidade.

O acordo de solução habitacional para a Favela do Moinho foi construído entre o governo federal e o governo do Estado de São Paulo.

O diálogo se deu com moradores da comunidade, primeiro para a construção do acordo que tinha como objetivo a saída pacífica da favela e a destinação adequada das famílias, e depois, na véspera do ato com o presidente Lula, para a preparação da visita em si.

O diálogo com lideranças comunitárias é parte fundamental da atuação de qualquer governo comprometido com políticas de inclusão social, habitação e valorização da cidadania.

A visita à Favela ocorreu de maneira tranquila, sem incidentes, de forma transparente, inclusive com o acompanhamento da imprensa.

O acordo, além da solução habitacional, também incluiu a autorização para a continuidade da cessão do terreno pertencente à União, para o governo do Estado fazer um parque. Para isso, foram estabelecidas condicionantes vinculadas à solução habitacional, evitando situações de conflito e violência”.

Fonte: Jornal da Cidade Online

Contato : (84) 9 9151-0643

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