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domingo, 7 de setembro de 2025

Delegado da PF preso por suspeita de ligação com o Comando Vermelho ostentava vida de luxo na web

Domingo, 07 de setembro de 2025

Entre os presos da megaoperação realizada nesta quarta-feira (3), no Rio de Janeiro, contra suspeitos de ligação com o CV (Comando Vermelho) está o delegado da Polícia Federal Gustavo Stteel.

O policial foi detido durante o plantão no Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), na Ilha do Governador.

Stteel exibia nas redes sociais uma rotina de viagens para destinos como Nova York, Bariloche e Angra dos Reis. Nas fotos, costumava ostentar relógios de alto padrão, como o Rolex GMT-Master II, avaliado em aproximadamente R$ 100 mil.

O delegado também era apaixonado por óculos escuros. Seus modelos variavam entre Louis Vuitton, Gucci e Oakley. Sua coleção passava dos R$ 8 mil. Também fazia questão de exibir o consumo de bebidas alcoólicas de alto valor, como espumantes da Bottega e vinhos da Famille Perrin, cujos rótulos ultrapassam R$ 300.

Além do luxo e conforto, seu perfil também destacava a rotina de trabalho e condecorações recebidas em diferentes cidades fluminenses. Entre elas, uma moção de congratulações e aplausos da Câmara Municipal de Nilópolis, na Baixada Fluminense, e a medalha Getúlio Vargas, concedida em Volta Redonda, no Sul do Estado.

Há cerca de uma semana, Stteel utilizou sua página nas redes sociais para compartilhar o pedido de casamento à sua companheira, Bruna Karoline. Na postagem, a noiva exibe para a câmera um anel confeccionado pelo deputado estadual TH Jóias, principal alvo da operação e preso por suspeita de ligação com o Comando Vermelho.

Na legenda, o delegado escreveu “diamantes para sempre” e fez questão de marcar e agradecer ao deputado TH Joias: “Olha sua obra de arte!!! Obrigado”, publicou.

  • Fonte: Jornal da Cidade Online

Deputado preso é acusado de ser um dos chefes do Comando Vermelho

Domingo, 07 de setembro de 2025



A investigação da Polícia Federal vai ainda mais além e aponta que o parlamentar aparece como integrante do “Núcleo de Liderança” da facção. TH Joias intermediava a compra e a venda de armamentos e era um dos operadores financeiros da quadrilha. 

A PF apurou que, em abril do ano passado, TH Jóias foi chamado por Gabriel Dias de Oliveira, o Índio do Lixão, apontado como traficante, para fazer o câmbio de R$ 5 milhões para dólares. Imagem obtida pelos agentes mostra o acusado deitado numa cama coberta pelas notas. Os diálogos interceptados confirmam, segundo os agentes, que o dinheiro pertencia ao chefe do CV no Complexo do Alemão, Luciano Martiniano da Silva, o Pezão. Assessor do deputado, Luiz Eduardo Cunha Gonçalves, o Dudu, pegou R$ 1,02 milhão para trocar numa casa de câmbio em Copacabana, Zona Sul do Rio. O restante ficou com TH, que levou para sua casa na Barra da Tijuca. É o que diz a investigação.

TH teria devolvido o dinheiro em três encontros com os traficantes, totalizando US$ 1 milhão, valor compatível com a conversão na época. Segundo a PF, pela operação, ele lucrou R$ 50 mil. Na época, TH ainda não era deputado — ele assumiu uma cadeira na Assembleia Legislativa do Rio em junho e perdeu o cargo na quarta, logo após ser preso.

TH e Luiz Eduardo foram presos na última quarta-feira, mas Pezão não foi localizado pelos agentes federais. Além deles, a operação prendeu o delegado federal Gustavo Stteel, acusado de fornecer informações sigilosas aos traficantes. Os agentes tiveram acesso a uma troca de mensagens de 17 de fevereiro do ano passado em que TH reenvia para Índio as seguintes mensagens: “me leva para a Sapucaí” e “leva seu irmão”. Questionado sobre a quem se referia, TH respondeu que o “irmão” seria um delegado federal. Para a PF, o ingresso seria para Gustavo Stteel.


Fonte: Jornal da Cidade Online

Relator da CPMI do INSS revela o tamanho do roubo e manda duro recado aos investigados (veja o vídeo)

Domingo, 07 de setembro de 2025



Em coletiva de imprensa, após ouvir a CGU, Gaspar revelou que 97% dos descontos associativos à Contag eram ilegais, e realizados com a conivência do INSS, que ignorou alertas técnicos.

“Queremos pegar os grandes ladrões que roubaram os beneficiários”, afirmou o relator.

O escândalo bilionário chega em um momento delicado de crise interna e externa, com eleições se aproximando, e pode causar sérios prejuízos políticos ao governo. A revelação de que o INSS permitiu fraudes contra aposentados, um grupo eleitoralmente expressivo, alimenta críticas à gestão pública e reforça a percepção de descaso com os mais vulneráveis, abalando a confiança em programas sociais.

A conivência do INSS com os descontos ilegais, apontada pela CGU, também pode ser explorada pela oposição como munição eleitoral, questionando a eficácia das políticas de proteção social do governo.

Veja o vídeo:

  • Fonte: Jornal da Cidade Online

É o 5º mandato do PT e o povo ainda precisa de auxílio para comprar gás... Essa é a questão

Domingo, 07 de setembro de 2025

São 20 anos de governos petistas e a pobreza só aumenta, com mais eleitores dependentes do sistema, enquanto os líderes do partido acumulam luxo e riqueza.

Com mais essa ‘bolsa esmola’, o PT segue o seu plano de se alimentar das minorias, enquanto as minorias se alimentam de narrativas falsas, onde não há nenhuma preocupação com a dignidade da pessoa humana.

A melhor maneira de exterminar a miséria é a geração de emprego e renda. Assistencialismo é o pior dos piores para o cidadão vulnerável.

Aliás, quem conhece o PT já sabe que com esse ‘gás do povo’, surge mais um esquema de fraude, corrupção e distribuição de propina.

Eles voltaram à cena do crime.

Gonçalo Mendes Neto. Jornalista.

Empresa da mulher de Moraes entra na mira de Trump

 Domingo, 07 de setembro de 2025


O Lex Instituto de Estudos Jurídicos, administrado pela esposa e filhos de Moraes está na mira.

O instituto é dono de 11 imóveis cujos valores declarados somam R$ 12,4 milhões, incluindo a residência de Moraes em São Paulo, a sede do escritório de sua mulher e apartamentos em Campos do Jordão (SP).

O instituto foi fundado em 2000 pelo próprio ministro, mas desde 2013 pertence apenas a Viviane e aos filhos Alexandre, Giuliana e Gabriela. A sede do Lex fica no mesmo endereço do escritório Barci de Moraes, controlado por Viviane. Lá também funcionou o escritório de Moraes, que deixou a advocacia privada após ser nomeado secretário de Segurança Pública de São Paulo em 2015.

O avanço das sanções sobre a família do ministro parece ser uma mera questão de tempo. O cerco vai aumentar.

A Lei Magnitsky é conhecida como ‘morte civil financeira’.

Fonte: Jornal da Cidade Online

Contato : (84) 9 9151-0643

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