Domingo, 09 de Abril de 2023
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), anunciou aquilo que todo mundo temia: além de aumentar os impostos, achatar a economia e investir em "ditaduras-amigas", o ex-presidiário Lula (PT), agora, pretende "estabilizar" as despesas obrigatórias relacionadas à Educação, Saúde e Salário Mínimo.
Parece loucura, mas não é!!
Justamente agora que o terceiro mandato de Lula, ao que se supõe, arrecadaria mais, o professor de ciência política revelou, em entrevista à Folha de S.Paulo, nesta sexta-feira (7), que a ideia do governo é discutir uma regra "mais estável" para gastos vinculados a um piso obrigatório como Educação, Saúde e Salário Mínimo.
- Até o final do ano, queremos uma rediscussão sobre isso. Queremos evitar isso que é recorrente: os governos progressistas revogam as desvinculações, os governos conservadores reintroduzem (regras que desobrigam o governo a gastar com certas rubricas do Orçamento, como em saúde ou educação). O que nós queremos discutir, depois da reforma tributária, é uma regra que acabe com esse vai e vem, que dê uma estabilidade maior e mais consistente para esse tipo de despesa obrigatória ou de crescimento vinculado a receitas.
- Na minha opinião, seria um equívoco vender para o país uma coisa que nem os governos ultraneoliberais conseguiram entregar. É melhor apresentarmos uma coisa factível (levando em conta) o potencial de crescimento que a economia brasileira tem - acrescentou.
Qualquer medida vinda do PT tem sido sinônimo de prejuízo para a sociedade e a economia brasileira.
Só resta aguardar o próximo golpe.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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