Domingo, 18 de Abril de 2021
O ator Felipe Folgosi, conhecido pelos papéis na televisão, mostra que é um artista versátil e com talento para atuar em várias áreas.
Em entrevista ao Jornal da Cidade Online, ele falou sobre sua nova produção, o quadrinho “Omega”, que está para ser lançado no final desse ano e faz parte uma trilogia eletrizante, envolvendo ação, aventura, conspiração, política e uma pitadinha de romance.
Ele lançou em 2015 o primeiro livro da série, “Aurora”, que foi um sucesso de crítica e público, tendo sido indicada ao maior prêmio dos quadrinhos nacionais, o “HQMix”.
“Pra mim, é uma realização muito grande. Quando eu era criança, lendo, comprando gibi na banca, eu nunca ia imaginar que, anos depois, eu ia ter minha própria trilogia”, contou.
Folgosi, que disse estar muito contente em poder dividir suas histórias com o público.
O autor fez questão de comentar os bastidores da produção, o enredo e o contexto em que a trama se desenvolve.
Ele citou autores que o inspiraram - como C.S Lewis, que se valeu da mitologia para abordar questões do cotidiano e vivência da sociedade - de forma a elevar a obra. Entre os temas de “Omega” estão questões como Nova Ordem Mundial, interferência de grandes corporações na sociedade e luta entre o bem e o mal. Ele já escreveu outras obras e têm várias produções em seu currículo.
Além de falar sobre sua produção, o artista também comentou sobre o momento político que o Brasil está vivendo e deu sua opinião sobre o governo de Jair Bolsonaro.
“Eu não me lembro de ver um presidente ser tão atacado. Graças a Deus, muita gente tem, cada vez mais, uma leitura crítica da realidade e não depende da opinião oficial formada pela grande mídia. O povo está com o presidente”, analisou o artista, que já trabalhou em grandes emissoras como Rede Globo e Record.
Folgosi, que é cristão, criticou duramente os ataques à fé que estão ocorrendo atualmente, com a proibição de cultos e missas. Para ele, essa questão religiosa é um problema não somente no Brasil, mas em outros países, como no Canadá, por exemplo.
“Eu acho um absurdo porque é um cerceamento da liberdade de culto do cidadão”, completou.
Assista a entrevista e se inscreva no canal da Revista A Verdade:
Fonte: Jornal da Cidade Online
Nenhum comentário:
Postar um comentário