Domingo, 01 de Janeiro de 2023
Entre os nomes que o petista escolheu, dois indicados chamaram a atenção: Jader Barbalho Filho, filho do senador Jader Barbalho e Renan Filho, filho de Renan Calheiros. Ambos são do MDB, partido aliado do ex-condenado da Lava-Jato.
Ao todo, Lula compôs 37 ministérios, 14 a mais que a gestão do presidente Jair Bolsonaro (PL).
Oito partidos tiveram preferência na distribuição das pastas: PT (10), União Brasil (3), PSD (3), PSB (3), MDB (3), Rede (1), PSol (1), PDT (1) e PCdoB (1). Mas, ainda teve dez ministros que não vieram indicados por legendas.
Veja a lista dos convocados:
Fernando Haddad - Fazenda;
Rui Costa - Casa Civil;
Flávio Dino - Justiça e Segurança Pública;
Margareth Menezes - Cultura;
José Múcio - Defesa;
Mauro Vieira - Relações Exteriores;
Anielle Franco - Igualdade Racial;
Nísia Trindade - Saúde;
Camilo Santana - Educação;
Silvio Almeida - Direitos Humanos;
Luciana S. - Ciência e Tecnologia;
Jorge Messias - AGU;
Esther Dweck - Gestão e Inovação;
Luiz Marinho - Trabalho;
Vinícius Carvalho - CGU;
Geraldo Alckmin - Indústria e Comércio;
Alexandre Padilha - Relações Institucionais;
Márcio Macedo - Secretaria-Geral;
Cida Gonçalves - Mulheres;
Márcio França - Portos e Aeroportos;
Renan Filho - Transportes;
Simone Tebet - Planejamento;
Marina Silva - Meio Ambiente;
Carlos Fávaro - Agricultura;
Alexandre Silveira - Minas e Energia;
Paulo Pimenta - Comunicação Social;
André de Paula - Pesca;
Carlos Lupi - Previdência;
Jader Filho - Cidades;
Juscelino Filho - Comunicações;
Paulo teixeira - Desenvolvimento Agrário;
Ana Moser - Esporte;
Sonia Guajajara - Povos Indígenas;
Wellington Dias - Desenvolvimento Social;
Waldez Góes - Integração e Desenvolvimento Regional;
Daniela do Waguinho - Turismo;
Gonçalves Dias - Segurança Institucional.
Os líderes do Governo no Senado, na Câmara e no Congresso Nacional são Jaques Wagner (PT-BA), José Guimarães (PT-CE) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP), respectivamente.
A trupe está montada!
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