Terça, 20 de Dezembro de 2022
Os passos do Partido dos Trabalhadores em relação ao futuro da economia brasileira mostram um cenário desesperador.
Fernando Haddad foi o escolhido do ex-presidiário Lula (PT) para uma das pastas mais importantes para o país.
O "poste" não tem nenhuma experiência no assunto. Basta ver a sua gestão como prefeito de São Paulo, onde teve um desempenho vexatório e escandaloso. Foi considerado, em pesquisa do Datafolha, o pior gestor desde a administração de Celso Pitta (1997-2001).
Agora, mais uma informação vem aterrorizando o povo brasileiro: o desejo do PT de colocar em prática uma "moeda única" que, supostamente, beneficiaria o comércio e o intercâmbio de investimentos entre os países da América do Sul.
Países dominados pelo socialismo como Venezuela, Argentina, Chile e até Colômbia seriam beneficiados com o negócio.
"A criação de uma moeda sul-americana é a estratégia para acelerar o processo de integração regional, constituindo um poderoso instrumento de coordenação política e econômica para os povos sul-americanos. É um passo fundamental rumo ao fortalecimento da soberania e da governança regional, que certamente se mostrará decisivo em um novo mundo", diz Haddad, em artigo publicado na Folha em abril deste ano.
O mercado vê com desconfiança a unificação de moedas como o Real, o Bolívar e o Peso. Especialistas dizem que isso não faz sentido e que os governos ficam sem autonomia.
Na Europa, por exemplo, quando o Banco Central Europeu sobe os juros, afeta todo o território onde o euro vigora. Por causa dessas discordâncias e desses ajustes, muitos países resolveram sair do grupo e com razão.
"Ficaria criado um banco central sul-americano que emitiria a moeda. Então, todos os países perdem soberania, a capacidade de emitir moeda, e perdem também a capacidade de influenciar na taxa de câmbio", esclarece o professor de economia da FEA-USP, Simão Silber.
Dias de terror vem aí...
Prepare-se!
Fonte: Jornal da Cidade Online
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