Quarta, 21 de Dezembro de 2022
"Após semanas tentando falar com o Presidente Bolsonaro, recebi o primeiro retorno dele enquanto estava no ar no programa Pânico. Surpreendente, porque ainda não havíamos nos falado nem uma vez desde o fim do processo eleitoral. Ele anda recluso mesmo. Peço desculpas à audiência."
Essa foi a mensagem publicada pelo jornalista e comentarista da Jovem Pan News, Paulo Figueiredo Filho, na tarde desta terça-feira (20).
Paulo, que é neto do general João Baptista Figueiredo, o último presidente do regime militar, responsável pela abertura que permitiu a volta dos civis à presidência da República a partir de 1985, é próximo dos filhos de Bolsonaro e o fato de, enfim, ter recebido uma resposta do presidente após tanto tempo, pode ser sinal de que alguma nova notícia ou informação será repassada a ele.
Há, entretanto, o mesmo velho clima de mistério no ar.
Afinal, são apenas duas horas desde o contato de Bolsonaro e há a expectativa para saber o que foi dito inicialmente ou se houve alguma promessa de entrevista ou algo do gênero.
E imediatamente vem à mente uma das frases célebres ditas pelo avô, quando João Figueiredo estava prestes a deixar a presidência:
“Eu tenho a impressão de que nós vamos ter de sofrer muito e vai haver sangue neste país. Vai haver luta fratricida, vai haver guerra civil... senão, o comunismo toma conta aqui”., dizia, referindo-se à reabertura política.
Seria uma premonição?
Fonte: Jornal da Cidade Online
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