Sexta, 02 de Junho de 2023
Não teve jeito, e nem mesmo o jornalista da Globo, Gerson Camarotti, um dos mais eloquentes ‘simpatizantes’ de Lula na campanha eleitoral, acabou percebendo a tremenda ‘barca furada em que se enfiou’.
Desde dias após a posse, ao analisar as primeira decisões do governo do molusco, como as incertezas sobre a agenda política e as absurdas falas contra a economia, o comentarista do Grupo Globo passou a expor um olhar mais crítico.
Com o passar do tempo, o descontentamento foi crescendo, como na passagem de Lula pela China, quando o Janjo atacou os Estados Unidos, a ONU e a Ucrânia.
Mas a ‘cereja do bolo’ foi colocada na visita do ditador comunista da Venezuela, Nicolás Maduro.
Uma vergonha internacional que ainda repercute fortemente e que levou Camaroti, enfim, a jogar a toalha, afinal, mesmo ele que sempre adorou uma narrativa, não caiu nessa papinho do petista:
“Não dá pro Lula ficar passando a mão na cabeça de ditador e é o que ele fez hoje. Não fale a sua narrativa, porque você tem que construir a sua narrativa, ensinando ao Maduro”, disse indignado.
E completou, lamentando a recepção pública e com direito a tapete vermelho a Maduro;
“Não da para o presidente Lula estar dando toda a pompa de uma grande recepção, porque quando você da esse tipo de sinalizaçào… olha aqui, ó, primeiro o Brasil está apoiando todos esses desmandos autoritários na Venezuela… é impossível ser jornalista lá e tem empresas de comunicação sendo fechadas.”
Gerson Camarorti citou ainda os opositores do ditador que foram e ainda são presos e perseguidos diariamente, mas quando chegou nesse ponto, curiosamente, ele parece ter esquecido que aqui no Brasil já começamos a viver algo muito parecido.
O fato é que ainda será preciso muito ‘choque de realidade’ pra essa turminha ‘do amor’ aprender.
Assista:
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