martins em pauta

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Carlos e Rosalba se metem em trapalhadas caricatas

Quarta-Feira - 02/04/2014 - 07:15h
Eleições suplementares


A mais recente jogada do casal Carlos Augusto Rosado (DEM)-governadora Rosalba Ciarlini (DEM) para continuar como protagonista na política de Mossoró, é uma sucessão de deslizes e desdobramentos caricatos. Se fossem amadores, compreensível.
Seyssa, Cláudia e Rosalba: chapa de faz-de-conta (Foto: Carlos Costa)
Há indícios que tudo é um misto de má-fé e descontrole cognitivo. Estão perturbados.
A tentativa de montar uma chapa às pressas às eleições suplementares para prefeito e vice, é a demonstração – outra vez – do nível de desespero que toma conta do casal.
Em vez de uma “candidata laranja”, legalmente impossibilitada de realmente concorrer à prefeitura, conseguiram o feito de “montar” uma chapa inteira sem qualquer amparo na lógica e na lei.
O anúncio pelo Jornal de Fato de que a prefeita cassada e afastada Cláudia Regina (DEM) seria candidata, tendo a empresária Seyssa Praxedes (PR) como vice, foi estampada como fato consumado (veja AQUI).
Horas depois, o redemoinho dos acontecimentos tragou a chapa de faz-de-conta.
A própria Seyssa adiantara que não aceitava ser candidata. Seu marido, ex-vereador Renato Fernandes (PR), topou (veja AQUI). Mas o partido de ambos decretou que não aceitava. Ponto final.
Falsidade
Na verdade, não precisaria existir maior apuro na observação da notícia, para se perceber que tudo nela transpirava falsidade. A partir de uma “foto oficial” apresentada pelo jornal em sua página online.
Outro estelionato político-eleitoral do casal. Esse, desarmado a tempo.
Entra para o elenco de fatos ridículos da política de Mossoró, numa exposição desnecessária de duas mulheres de bom conceito social.
Cláudia Regina, o casal Carlos-Rosalba sabe, não será candidata a bulhufas.
Seyssa, não poderia ser. Não existe no ordenamento jurídico brasileiro, a figura do candidato (a) avulso, que pode concorrer sem ter uma sigla o endossando.
Ela possui filiação, é certo, mas não tinha apoio do PR em Mossoró e no plano estadual para compor chapa.
Com o desarme do embuste, Carlos e  Rosalba voltam à estaca zero.  Aguardam que apareça alguém à calçada da sede do DEM (Rua Mário Negócio, Centro), com filiação ao partido, que tope ser candidato.
Kátia Pinto
A ideia de viabilização da secretária estadual da Infra-estrutura, Kátia Pinto (DEM), desabou por duas razões.
Primeira: ela e seu marido, Yuri Pinto, diretor da Caern, não querem.
Segunda: dados científicos nas mãos de Carlos e Rosalba mostram a completa anemia dessa pré-candidatura, também contaminada por desgaste crescente e corrosivo da governadora em sua terra natal.
O jeito foi aceitar a relutância de Cláudia em sair de cena.
Pela segunda vez, Carlos e Rosalba engolem quem detestam,  por necessidade de manter presença política em Mossoró, em momento delicado. Deglutiram-na em 2012, como candidata a prefeito, porque não viabilizaram Ruth Ciarlini (DEM), irmã de Rosalba.
Mas mesmo essa estratégia de apresentar Cláudia como candidata, já se mostra um fracasso retumbante, soterrada por evidências de que tudo não passa de uma armação amadora, costurada para ludibriar trouxas e babaquaras.
Vamos aguardar as próximas cenas dessa novela caipira.

Fonte: Carlos Santos

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