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sábado, 29 de abril de 2023

Premiê da Ucrânia dá lição em Lula e o submete a novo vexame internacional

Sábado, 29 de Abril de 2023

O ex-presidiário Lula (PT) aumentou a lista de países que estão perplexos com as atitudes do novo governo brasileiro. 

Depois da passagem vergonhosa na China e a humilhante visita a Portugal recheada de críticas e manifestações contrárias, o petista seguiu para a Espanha onde pediu para ser aplaudido e ainda arranjou tempo para se desentender com Israel. Agora, é a Ucrânia que rebate a fala descabida do ex-condenado da Lava Jato, acrescentando a Lula mais um vexame internacional em apenas quatro meses de governo.

- Também, hoje, reiterei várias vezes que, em nossa fórmula de paz, há um caminho claramente traçado para a paz como a entendemos: se um grupo de bandidos entra em seu apartamento querendo matar você, seus filhos e levar sua casa, você vem para discutir e assinar acordo com esses bandidos, talvez com a participação de seus vizinhos? Você vê isso realista? - disparou o ex-primeiro-ministro da Ucrânia, Denys Shmyhal, em resposta a uma declaração do petista de que deve haver uma mesa de negociação para selar a paz no Leste Europeu.

E complementou:

- Tenho a sensação de que você não concordaria em viver com esses bandidos e nos termos deles. Antes de mais nada, esses bandidos têm que sair da casa de vocês. Depois, talvez, se pudesse discutir com eles os princípios da convivência pacífica, mas não no meu território - completou Shmyhal, acrescentando ser impossível “negociar com bandidos que te atacam".

Em visita na Espanha, Lula tentou amenizar as críticas que fez ao governo de Volodymyr Zelensky, quando afirmou que ele deveria entregar a Crimeia para o presidente Vladmir Putin; enquanto o líder russo seria obrigado a não mais anexar regiões vizinhas ao seu país.

Para aplacar a ira dos ucranianos pelo discurso demagogo e sem nexo, o brasileiro disse que "ninguém poderia ter dúvida" de que a sua gestão é contra a violação territorial pelo Kremlin.

A declaração, no entanto, foi reforçada, dias depois que o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, chegou ao Brasil com carga de cinco toneladas, cujo material ainda hoje é desconhecido da imprensa nacional e internacional.

Fonte: Jornal da Cidade Online

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