Ela foi presa por policiais militares da 8ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), após denúncia anônima feita pelos próprios vizinhos da jovem. Segundo testemunhas, Geliane teria degolado o filho dela, enrolado o corpo em um lençol e enterrado no quintal da residência.
Em depoimento na unidade policial, ela afirmou ter realizado outros dois abortos, sendo o primeiro quando estava com quatro meses e o segundo aos oito meses de gestação.
A mulher foi levada à 31ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP), onde foi autuada por ocultação de cadáver. Ela também será indiciada por homicídio.
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