Terça, 09 de Março de 2021
Segundo as investigações, a criança sofria violência física e psicológica constantemente, tendo deixado de frequentar a creche por conta das lesões. O principal agressor seria o padrasto, mas com a conivência da mãe.
Na ocasião do assassinato, a menina teria sido agredida constantemente durante a noite por ter urinado na cama. No dia seguinte, a criança teria começado a reclamar de dores, ter convulsões, vomitar e urinar sangue.
Mesmo assim, o casal não procurou atendimento médico para Ana Lívia. Com o agravo da situação, a mãe resolveu chamar a sogra, que levou a criança para a Santa Casa de Poços das Caldas, mas a menina acabou falecendo.
As penas serão cumpridas em regime fechado e sem a possibilidade de recorrer em liberdade.
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