Sexta, 27 de Maio de 2022
Foram duas vezes no mesmo dia, em dois canais de TV diferentes, que a jornalista Amanda Klein engrossou o coro dos que passaram as últimas 48 horas criticando a ação do BOPE e da Polícia Rodoviária Federal (PRF), na busca por traficantes no complexo de favelas do bairro da Penha, no RJ, em que 25 pessoas foram mortas (pelo menos 20, cuja ligação com o crime organizado foi confirmada).
E, para surpresa de ninguém, ela seguiu a mesma linha de ‘análise’ de seus colegas esquerdopatas e ativistas de redação, lamentando a morte dos ‘bandidos’ ao mesmo tempo em que questionou a ausência de vítimas entre os agentes de segurança pública.
No programa Opinião no Ar, na Rede TV, em que divide a bancada com o apresentador Luís Ernesto Lacombe e o jornalista Sílvio Navarro, Amanda bateu nessa mesma tecla insistentemente, ainda que todos os seus argumentos fossem derrubados, um a um, pelos colegas de bancada.
“Eu fico imaginando na guerra em que você diz que há um confronto, um tiroteio, e só morrem pessoas de um lado”, disse a analista.
Lacombe rebateu:
“Você já entrou no morro, numa favela do Rio de Janeiro. Você sabe o que é? Passei oito anos subindo morro acompanhando operação policial e quase morri numa operação no Dona Marta. Tem idéia do que é ser policial, dos riscos que você enfrenta, dos sacrifícios que você é obrigado a fazer?, disse Lacombe.
“Mas isso não te dá licença para matar”, retrucou Amanda, ignorando a explicação de que os policiais foram recebidos a bala.
Mais cedo, durante participação em programa da Jovem Pan News, Amanda já havia discutido com o analista político Ricardo Salles, após acusar os policiais de assassinato.
Klein chegou a afirmar, sem qualquer prova, que a ‘bala perdida’ que atingiu uma mulher de 41 anos, na sala de sua casa, durante a operação, teria partido da arma de um policial. A resposta de Salles, entretanto, fez a esquerdopata perder o rumo.
Vale a pena conferir nos vídeos abaixo:
Nenhum comentário:
Postar um comentário