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sexta-feira, 27 de maio de 2022

Apresentador da GloboNews corrige suposta fala racista e constrange colega ao vivo (veja o vídeo)

 Sexta, 27 de Maio de 2022



Ao analisar a situação do recém-empossado ministro francês, Damien Abad, acusado de estupro, em 2012, Carolina usou uma palavra que entrou para a lista dos termos considerados ‘racistas’, ao dizer que "era preciso tomar cuidado com campanhas criadas com o objetivo de ‘denegrir’ a imagem das pessoas".

Imediatamente, e sem cerimônia, Marcelo Cosme interviu:

“A gente dá alguns escorregões às vezes né, e precisamos lembrar para não acontecer. Você usou uma palavra que não usamos mais - denegrir. Como nós temos essa liberdade, quis chamar sua atenção para você poder se desculpar e não comentarmos mais sobre isso”.

Outros colegas que participavam do programa permaneceram imóveis e visivelmente desconfortáveis diante da cena, enquanto Cimenti não conseguiu esconder o incômodo.

Em seguida, se desculpa:

“Eu falei e pensei nisso, perdão. Não se usa mais essa palavra, eu queria na verdade dizer que é como se as acusações ‘diminuíssem’ ou ‘manchassem’ a imagem deste homem. Usei uma palavra claramente racista, peço perdão por isso”. 
Segundo a lacrosfera esquerdopata, a palavra ‘denegrir’ seria uma alusão às pessoas negras ou de pele negra. Assim, ao dizer que algo ou alguém está sendo denegrido, é a mesma coisa que dizer que ser negro ou de pele negra é algo ruim. Um tremendo absurdo, típico de quem não conhece a nossa língua e suas origens.

E basta uma simples busca do termo em um dicionário online para descobrir que a palavra tem sua origem no latim, língua nativa, antiquíssima.

“Denigrare”, que significa manchar a reputação de alguém ou tirar o mérito de.

Termo criado muito antes do tempo da escravidão de negros africanos ou das lutas contra o racismo.

Além do vídeo do momento constrangedor na GloboNews, vale também a pena assistir um trecho da entrevista da professora de português Cíntia Chagas, conhecida por desmontar as falácias e narrativas da esquerda, principalmente quanto estas são utilizadas para atacar a nossa língua.

Cíntia explica sobre o termo ‘denegrir’ e escancara a ‘imbecilidade’ da chamada ‘cartilha antirracista’.

“Primeiro eles controlam o que a gente fala, depois o que a gente pensa e enfim a forma como a gente age”

Confira nos vídeos:

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