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sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Mais de 11 mil médicos brasileiros se inscrevem no programa Mais Médicos e desmentem narrativa do PT

Sexta, 23 de novembro de 2018


Toda narrativa criada pelo PT de que faltavam médicos brasileiros foi desmentida. Há muitos médicos brasileiros dispostos a trabalhar no Mais Médicos.

Para substituir os 8.000 cubanos, mais de 11.000 médicos já inscreveram.

Ainda há milhares de médicos brasileiros formados no exterior aguardando a Revalidação.

O Ministério da Saúde informa que no segundo dia de inscrições (até às 17h), o número já chegou a 11.429 inscritos com CRM Brasil.

Desse total, 5.212 foram efetivadas e 3.648 profissionais selecionaram o município de atuação.

O edital foi publicado no Diário Oficial da União da última terça-feira (20/11).

São ofertadas 8.517 vagas para atuação em 2.824 municípios e 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI), que antes eram ocupadas por médicos da cooperação com Cuba.

Os profissionais podem se inscrever por meio do site maismedicos.gov.br.

Sobre a instabilidade do site, o Departamento de Informática do SUS (DATASUS) está trabalhando para aprimorar o sistema de inscrições.

O setor já identificou a maior parcela dos robôs e máquinas programadas que estão promovendo os ataques à página do Mais Médicos. Ainda nesta quinta-feira (22/11), a equipe de segurança do sistema atuou isolando e protegendo a rede desses ataques.

Médicos cubanos começam a deixar o país nessa quinta-feira

O governo do regime Cubano anunciou alguns dias após a eleição do presidente Jair Messias Bolsonaro, que vai retirar em caráter extraordinário, todos os médicos Cubanos que participam do programa mais médicos do Governo Federal.

A medida foi tomada de maneira unilateral e o governo Brasileiro foi apenas notificado dessa ação, foi adotada baseada na não aceitação de possíveis cláusulas que seriam exigidas pelo então presidente eleito, no governo a partir do dia primeiro de Janeiro de 2019

O programa mais médicos do governo federal foi criado em Junho de 2013 ainda no governo da ex-presidente Dilma Rousseff e tem como objetivo suprir a carência de profissionais da categoria em áreas mais distantes dos grandes centros urbanos.

Visto que na época segundo o ministério da Saúde existia uma forte debilidade em relação e permanência e ao envio de médicos para as regiões mais pobres porque os profissionais preferiam atuar em grandes centros urbanos lhes permitindo trabalhar em mais de um lugar ganhar mais

E ainda ganhar com consultas particulares, realidade diferente dos povoados mais afastados que precisam chegar por entradas de chão ou após dias de barco.

Os profissionais que foram trazidos de Cuba não foram submetidos a revalidação de diploma ou qualquer tipo de teste de capacidades que comprovem seus conhecimentos.

Além disso os médicos Cubanos que estão no Brasil tem cerca de 70% de seus salários enviados ao país de Cuba e não podem trazer seus familiares.

Se fizermos uma conta básica cerca de 7 mil reais por cada médico é enviado ao governo cubano e os médicos aqui ficam com apenas 3 mil reais de salário de que versa entre 10 a 12 mil.

Divergências ideológicas

É evidente que a ditadura Cubana destoa completamente dos princípios liberais que serão implementados no governo Bolsonaro aqui no Brasil.

Pois o sistema econômico da Ilha ainda está preso ao comunismo a muito ultrapassado e combatido no Brasil na época do regime militar.

Essas divergências políticas e ideológicas que levanta barreiras econômicas desde a época da guerra fria foram o principal motivo que culminou com a ação de retirada dos médicos cubanos uma medida diplomática baseada unicamente como uma tentativa de retaliar.

As declarações feitas pelo agora eleito presidente Jair Bolsonaro durante a campanha que traziam sempre muitas críticas aos acordos e planos dos governos do PT com a ditadura cubana.

A eleição de um presidente que flerta com a política econômica Americana e repudia as práticas totalitárias do regime comunista de Fidel sendo um militar que admira notoriamente os militares que combateram os revolucionários comunistas do brasil na década de 60.

Tudo isso tarda os planos do chamado foro de São Paulo grupo criado por lideranças 
de todos os países latino americano visando fortalecer as políticas socialistas latino Americano.

Fonte: News Atual

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