Quinta, 22 de Novembro de 2018

Para o presidente eleito, Jair Bolsonaro, os primeiros médicos de Cuba que deixaram o Brasil após o desembarque do país caribenho do Mais Médicos eram, na verdade, militares e agentes infiltrados. O futuro chefe do Executivo federal foi questionado por jornalistas, nesta terça-feira (20/11), sobre críticas ao programa e tentativas de inviabilizar direitos dos profissionais estrangeiros.
“Há cinco anos, quando a MP chegou à Câmara eu vinha criticando a questão de não poder trazer as famílias para cá, o que é desumano, questão dos salários e a da comprovação se são médicos mesmo. Isso vai ser normalizado”, disse Bolsonaro, completando: “Os primeiros [médicos] que saíram, dos 200, no meu entendimento, foram militares e agentes cubanos que estavam aqui dentro”.
Fonte: Robson Pires
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