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sexta-feira, 23 de novembro de 2018

De Mito a Presidente, a trajetória de uma nova política.

Sexta, 23 de novembro de 2018


É inegável que o senhor presidente eleito Jair Messias Bolsonaro conseguiu se encaixar perfeitamente nas brechas e lacunas abertas como feridas no cenário político nacional.

Desenvolvendo um trabalho de base diferenciado, pautado em ações presenciais, visitando quase todos os municípios da Federação.

Muitas vezes fazendo-se ouvir pelo destaque na polêmica de temas que historicamente vem sendo deixado em segundo plano. por governantes e especialista que preferem não mexer em áreas que podem trazer militância contrária a seu mandato.

O descendente de italianos nascido no interior de são Paulo faz renascer o espírito patriota no cidadão que já estava desacreditado de um país de pessoas honestas que sustenta gente corrupta.

Estes, que historicamente mancharam a reputação da nação como sendo o país da malandragem o país do ‘jeitinho brasileiro’.

Nessa matéria você verá a trajetória completa do trigésimo oitavo presidente da República do Brasil.

Estava na cara que a população brasileira precisava de uma nova cara.

Um novo jeito de se fazer política porém o que quase ninguém acreditava era que o polêmico deputado carioca que nunca teve anteriormente experiências no poder executivo e que tinha a tiracolo uma oposição ferrenha.

Utilizando de todos os recursos disponíveis para explorar todos os lados vulneráveis do então presidenciável.

E nesse momento todos esperavam que o mesmo fosse parar, repensar e diminuir um pouco o tom para amenizar e conquistar outra parcela do eleitorado.

Ou como estamos acostumados que contratasse uma boa empresa de marketing político para trabalhar sua imagem, utilizando todos os recursos necessários redes, tv e rádio.

O então improvável deputado pelo estado do Rio de Janeiro se lançou como pré-candidato e começou a desenvolver um trabalho.

Somando muitas vezes com forças poucos tradicionais foi aos poucos ganhando espaço até tomar a liderança nas pesquisas.
A necessidade real do povo

Um país onde a carga tributária é cada vez mais alta e o retorno cada vez menor.

O contribuinte não via alternativas viáveis que pudessem trazer intervenções positivas que fosse além, que pudessem de fato tirar o peso dos altos impostos que sugam o salário do trabalho e por consequência os direitos e garantias individuais.

Promover um ambiente favorável a um emprego de carteira assinada ainda é importante, mas só isso não permite que o trabalhador possa sair da zona de pobreza e dependência.

Era inegável que a máscara da falsa assistência social estatal não poderia mais se perpetuar e com a chegada da internet culminando em uma maior transparência das contas públicas.

Parte da população começou a entender que todos os ditos benefícios, que na verdade vem de privações e arrecadação de impostos que deixa de ficar na mão de quem produz.

É transferido para a mão, muitas vezes de movimentos sociais liderados por integrantes que são filiados a partidos para manter um plano de poder que assim como uma pirâmide.

Se monta em cima da classe que produz e ilude a mesma garantindo que está protegendo os seus direitos.
Pré-campanha e escolha do partido

Algo que não pode deixar de ser mencionado na histórica trajetória vitoriosa do presidente, é todo o esforço feito por ele a visitar estados. Esses, historicamente tinham ligações com o partido dos trabalhadores.

Ele começou a se aproximar de grupos políticos que lutavam contra a corrupção garantindo estar ao lado da justiça por um Brasil melhor para todos.

Em pouco tempo passou a ser ovacionado onde chegava, carregado nos ombros como sendo a esperança de um Brasil, que respeita a família tradicional, que ama a pátria e que pretende livrar o país da má fama de ser o país do jeitinho.

Um trabalho de base feito no boca a boca, informações e propostas que eram passadas entre os próprios familiares e amigos em sua maioria militares e cidadão com preferência política a direita.

Vídeos simples onde aos poucos foi ficando claro toda a incoerência presente no discurso dos socialistas.

A escolha do partido foi regida por algumas disputas internas, pois o então eleito sabia que por discordâncias quanto a bandeiras e projeto de país deveria sair do partido no qual fora eleito deputado.

Partindo então para o pequeno PSL que em um cenário pós impeachment tornou as opções para coligações pouco viáveis.

Esse cenário completamente rachado sem dúvidas foi o divisor de águas que permitiu ao PSL alavancar mesmo sem tantos recursos.

Abrindo mão do fundo partidário seguir uma campanha presidencial que contou com a ação e colaboração voluntária de todos os seus simpatizantes filiados e não filiados.

Isso deu a Bolsonaro e a todos os seu time de candidatos ao congresso, senado e governos Votações expressivas logo no primeiro turno em todos os estados.

Destaque para eleição de seu filho como o senador mais votado pelo estado do Rio de Janeiro, a segurança com uma votação tão expressiva que por pouco não foi vitoriosa logo no primeiro turno.
Tentativa de assassinato na reta final e vitória arrasadora

Às vésperas da eleição enquanto seguia ovacionado carregado por seus eleitores, a democracia brasileira sofreu um grande atentado.

Quando Bolsonaro foi covardemente perfurado por uma faca na região da barriga em um clima completamente misterioso seu agressor foi preso e confessou que agiu sozinho, apesar de algumas pessoas duvidarem e contestarem a versão oficial dos fatos.

Bolsonaro foi hospitalizado, onde passou por cirurgia e ficou internado e depois em repouso em sua casa durante toda a reta final na campanha, parecia que tudo estava sendo desfavorável.

Mas a tentativa de assassinato teve efeito contrário e Bolsonaro passou a ser falado defendido e abraçado por todo seu eleitorado que foi motivado a ir às ruas a participar das manifestações que levaram milhões de pessoas as ruas nos domingos que antecederam a data 07 de Outubro.

A vitória era evidente mesmo com quase toda a mídia contrária e os comerciais que deprimente tentavam denegrir a imagem de Bolsonaro ele superou todas as expectativas e conseguiu quase 10 pontos percentuais a mais do que as pesquisas lhe apontavam.

Um placar de 46 a 29 adiou por um tempo a vitória quase certa do presidente eleito que comemorou de vez a conquista no segundo turno.

Esse, foi realizado no dia 28 de outubro, um placar com uma margem de aproximadamente 10 milhões de votos as porcentagens foram de 55% a 44%, garantindo o que já se esperava por apontamento das pesquisas e garante a vitória do presidente.

Essa história está longe de acabar, na verdade é apenas o começo!

Estaremos aqui para acompanhar de perto cada passo dado pelo nosso novo presidente,

“Brasil acima de tudo, Deus acima de todos!”

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