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terça-feira, 29 de novembro de 2022

Os “operadores do Brasil”, a “arte de governar petista” e os que se recusam a viver entre embusteiros

 Terça, 29 de Novembro de 2022


Por que o governo Bolsonaro e os Generais do Exército, Marinha e Aeronáutica tem medo do STF, dos colunistas militantes dos jornais o Globo, Folha, Estadão e da Revista Veja?

Os colunistas desses jornais produziram, desde que Bolsonaro ganhou as eleições, milhares de matérias contra o governo, além de insultar os militares em infindáveis artigos.

São 4 anos de ataques. De mentiras. De tentativas de desestabilizar o governo, tomar o governo de volta.

E conseguiram. Foram 3 “os operadores” que trabalharam em conjunto e que agiram ajudando os “petistas/comunas/socialistas” para tomar o poder: O STF, o “Consórcio de Imprensa” e o Senado.

O STF rasgou a Constituição, através de Lewandowski no caso Dilma. O STF, nestes 25 anos de urna eletrônica, derrubou o voto impresso nas 3 vezes em que o Congresso Nacional aprovou três leis que tornaram obrigatória a impressão dos votos digitados nas urnas, nos mesmos moldes do modelo desejado pelo presidente Jair Bolsonaro.

Tomadas essas primeiras providências, o Ministro Fachin ‘descobriu’ que o CEP do processo de Lula estava errado e juntos, todos os nove ministros descondenaram Lula para disputar a eleição. Fabricaram um candidato “made in STF”. Do STF e para o STF.

Um candidato especial: condenado/descondenado que pode ser condenado novamente na hora em que os ministros quiserem. Eis a marionete fabricada. O candidato manipulável. Um bonequinho de ventríloquo. Tudo de acordo com o que pediu o advogado do PT, Zanin. E assim foi feito.

Disse Guzzo em artigo para Gazeta do Povo: 

- “A eleição presidencial de 2022 está sendo feita sob uma ditadura judiciária inédita na história do Brasil. Poder Executivo e o Poder Legislativo foram anulados; estão de boca fechada e mãos amarradas, não decidem nada de relevante e operam sob as ordens do Judiciário. Pior: todo o país está virtualmente sob as ordens de um homem só, o ministro Alexandre Moraes. Essa ditadura foi imposta em nome da necessidade de se defender a “democracia” – só que são o STF e Moraes, exclusivamente, que decidem o que é e o que não é democracia no Brasil.
No momento, segundo eles, ‘democracia’ é impedir que o presidente Jair Bolsonaro seja eleito – isso, e apenas isso. Não interessa o que dizem a Constituição, as leis e o eleitorado. Tudo isso é secundário, ou um estorvo, para a ‘democracia’ do STF – ela é um valor maior que todos os demais, dizem os ministros, e tem de ficar por cima de qualquer tipo de legalidade. É assim que está funcionando”. (Diante de uma trapaça gigante, a resposta do TSE foi a mais suspeita possível – Gazeta do Povo).

O segundo “operador” foi o “Consórcio de Imprensa”, liderado pela Globo e pelo jornalista “babão”, William Bonner, que afirmou em um debate na emissora:

- “Lula, você não deve nada a justiça”.

O “Consórcio de Imprensa” funcionou nestes 4 anos de governo Bolsonaro como um partido de oposição. Será interessante em um futuro próximo alguém fazer um levantamento das matérias publicadas contra o governo de Jair Bolsonaro, nos jornais o Globo, Folha e Estadão, Revista Veja, englobando aí o grupo UOL e todo “Consórcio de Imprensa” na tentativa mais suja de toda história da imprensa brasileira de manipulação da opinião pública.

Seu primeiro ato foi limpar a barra de Lula. Todo passado sujo foi limpo. Todo malfeito foi explicado. Tudo foi perdoado. Agora o descondenado Lula, eleito, segundo esses jornais e revistas, esboça a “ideia de uma ampla frente democrática”, pois vê em Bolsonaro uma ameaça à democracia. De modo cínico e bovino, liberais correram para os braços de Lula. Afirmaram em entrevistas que esse é um novo PT; que esse novo PT não repetiria novamente sua “arte de governar” assaltando os cofres públicos.

Fecharam os olhos para a vergonha de um condenado de justiça representar o país em que vivem.

Na primeira declaração petista pedindo para gastar o dinheiro da nação como quisessem, os que fizeram um L, covardemente recuaram. Mas é tarde, esses covardes já assentaram os “petistas/comunas/socialistas” no poder. Em resposta aos “economistas liberais” que se venderam apoiando Lula, o PT mostrou-lhes uma grande banana e os mandou fazer um L.

É a “arte de governar” dos lambanceiros petistas.

Em comum acordo todo “Consórcio” divulgou, analisou, debateu e referendou os atos autoritários vindos do Supremo. E festejou.

Até na comemoração dos 200 anos da independência do Brasil o “Consórcio” criminalizou o brasileiro que foi às ruas. A manifestação do povo foi chamada pelos jornalistas militantes de: “extrema direita” – “racista”, “fascista e antidemocrática”.

Exercitando a “arte de governar” os “petistas/comunas/socialistas” começaram desrespeitando a responsabilidade fiscal como se esse fato grave não produzisse inflação, baixo crescimento, juros altos, recessão e desemprego...  mas “é tudo pelo social”, afirmam desavergonhadamente.  E para jogar mais fumaça nos olhos da população, dizem que estão trabalhando. Inventaram uma transição composta por mais de 300 “sem-noção”. Esse “teatrinho petista” é comandado pelo traidor de si-mesmo, Alckmin, e tem um único objetivo: ser notícia todos os dias.

Como hienas famintas dividem os espólios do poder em busca da melhor parte e ao final do dia o “Consórcio de Imprensa” repercute o “trabalho cansativo da equipe de transição de alto nível” e todos dão entrevistas mostrando como o governo Bolsonaro estava errado.

Os que participam dessa farsa pouco entendem o que estão fazendo, o que é uma característica dos partidos de esquerda quando tomam o poder: embaralhar e inventar a criação de conselhos, conselhões, conselhinhos. Tudo para dizer que a sociedade está participando, cooperando, contribuindo, dando soluções. Mas está apenas sendo manipulada. Ao final de toda essa pantomima, o comitê central e o grande-chefe decidem tudo e os “colaboradores” dessa democracia de farsa saem crentes de que “dialogaram com a sociedade”, e os petistas finalizam o processo viciado ocupando os mais importantes cargos no governo.

O Senado, por sua vez, chamado de “a casa do povo”, cruzou os braços, liderado pelo presidente Rodrigo Pacheco, fez cara de paisagem, nada viu e nem quis ver.

81 Senadores encarregados de punir os ministros do STF.

81 Senadores bebendo Whisky e se importando com absolutamente nada.

81 Senadores recebendo dinheiro da nação para representar a população e fazendo coisa nenhuma. Nenhuma palavra. Apenas concordância com tudo o que está acontecendo.

Indignado o povo foi às ruas e provocou o ato mais belo de todos os tempos no Brasil: sentou-se em cadeiras frente aos quarteis e recusa viver entre tapeadores condenados/descondenados por um poder ditatorial.

É o maior acontecimento dos últimos anos no Brasil: a recusa do povo de viver e ser governado por quem já roubou a nação.

Em contrapartida os jornalistas de o Globo, a Folha, o Estadão, Revista Veja, “os artistas” e todos os que fizeram um L sentem-se honrados com essa convivência. São arautos da dissolução social. Querem esses entes viver entre feras, sem instintos reprimidos e com todos os seus apetites saciados.

O repúdio dos cidadãos honestos e trabalhadores, que estão nas ruas livremente, de viver entre desonestos que foram condenados/descondenados, de aceitar embusteiros como dirigentes, de recusar ser cooptado, de repelir a ignominia, de declinar dos acordos espúrios, de aceitar uma eleição viciada, provoca ira nos que se acham donos do país.

Sentados em frente aos quarteis os que se recusam a viver entre os que assaltaram a nação se perguntam: por que o governo Bolsonaro e os Generais do Exército, Marinha e a Aeronáutica tem medo do STF e dos colunistas que militam abertamente em favor dos petistas o Globo, Folha, Estadão e Revista Veja?

Disse o Vice-Presidente e agora Senador da República General Mourão:

- “Vive-se hoje, nacionalmente, uma polêmica justificada em função da questão das urnas eletrônicas e das ações contundentes e exacerbadas do TSE...
... Some-se a este estado de coisas a foto do presidente do TSE ladeado por alguns comandantes das PM, materializando o ápice do autoritarismo e ferindo de morte o Pacto federativo.
Hoje, rumamos para um precipício. Assim, é chegada a hora da direita conservadora se organizar para combater a esquerda revolucionária. Necessário é reagir com firmeza, prudência e conhecimento; dentro dos ditames democráticos e restabelecer o Estado Democrático de Direito no Brasil.”
Foto de Carlos Sampaio

Carlos Sampaio

Professor. Pós-graduação em “Língua Portuguesa com Ênfase em Produção Textual”. Universidade Federal do Amazonas (UFAM)

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