Quinta, 16 de outubro de 2025
O vice-líder da Oposição, deputado Sanderson (PL-RS), alertou para o custo futuro dessa decisão:
“Esse empréstimo representa mais uma dívida que recairá sobre os brasileiros. Em vez de ajustar as finanças, o governo opta por endividar os Correios, transferindo ao contribuinte a responsabilidade pelo rombo criado.”
O deputado Rodrigo Valadares (União-SE) reforçou que o modelo de gestão falha precisa ser revista:
“Estatais não são cabide de emprego e nem cabem em manobras fiscais. Se os Correios estão pedindo R$ 20 bi emprestados, é porque a governança falhou. O Congresso precisa investigar responsabilidades e evitar que a sociedade arrole mais uma dívida.”
O deputado Coronel Tadeu (PL-SP) enfatizou a urgência de transparência:
“É essencial que esse processo de empréstimo seja acompanhado com rigor. Quem explica esse déficit? Onde foram aplicados os recursos? É inadmissível que uma empresa pública tão importante precise de socorro emergencial.”
O deputado Capitão Alberto Neto (PL-AM) alertou para o efeito cascata nas finanças públicas:
“Esse tipo de empréstimo encarece impostos, compromete o orçamento e reduz o espaço para investimentos sociais. O governo cria rombos, depois pede dinheiro para cobri-los. Isso é administração irresponsável.”
Encerrando, o deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS) reforçou que a oposição não aceitará que o custo recaia sobre as costas da população:
“Não podemos permitir que mais essa dívida venha do bolso do povo. Os Correios precisam de reestruturação real, corte de privilégios e gestão eficiente — não empréstimos emergenciais. O Congresso fiscalizará cada passo.”
Fonte: Jornal da Cidade Online
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