Sexta, 17 de outubro de 2025
Em uma publicação nos stories do Instagram, nesta quarta-feira (15), Michelle compartilhou uma matéria sobre a denúncia e debochou da atitude do petista.
“Ele me ama”, escreveu.
A ação de Lindbergh ocorreu após parlamentares da oposição reagirem a um decreto que colocou à disposição da primeira-dama, Janja da Silva, os serviços do Gabinete Pessoal da Presidência da República. O decreto, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), gerou polêmica e resultou na apresentação de 15 Projetos de Decreto Legislativo (PDLs) por deputados contrários à medida.
O líder do PT classificou as iniciativas da oposição como “sem base jurídica” e defendeu o ato presidencial.
“Quero repelir veementemente a perseguição desnecessária e sem sentido contra a primeira-dama Janja Lula da Silva, com o protocolo de 15 PDL’s sem base jurídica e renovar que os ataques sofrerão retaliações olho por olho e dente por dente. (…) Logo, não há nada de ilegal no decreto da Presidência, ao contrário do que o grupo do Bolsonaro fez quando estava no poder”, declarou Lindbergh.
Na denúncia à PGR, o parlamentar citou o programa Pátria Voluntária, coordenado por Michelle durante o governo Jair Bolsonaro. Segundo ele, o Tribunal de Contas da União (TCU) teria feito apontamentos sobre a forma de condução do projeto.
“O TCU apontou que houve ingerência política direta na escolha de organizações, destacando o caso da Associação de Missões Transculturais Brasileiras (AMTB), indicada pela ministra Damares Alves, sem processo seletivo regular. (…) Constatou-se que o programa operou sem amparo constitucional e legal, permitindo à Casa Civil gerir e destinar recursos financeiros privados arrecadados por meio de campanhas públicas, sem controle orçamentário, sem publicidade dos atos e sem critérios objetivos de seleção das entidades beneficiadas”, afirmou o petista.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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