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segunda-feira, 20 de setembro de 2021

Renan Calheiros adia entrega do relatório da CPI da Covid para outubro

 Segunda, 20 de Setembro de 2021

Foto: ADRIANO MACHADO / REUTERS

O relator da CPI da Covid, Renan Calheiros (MDB-AL), adiou a entrega do relatório, que estava prevista para a próxima sexta-feira. A estimativa de sua equipe é que o parecer fique pronto na primeira semana de outubro, ainda sem data definida. A entrega será feita após uma cerimônia de encerramento da comissão.

O motivo do adiamento é aguardar o resultado da busca e apreensão na Precisa Medicamentos, realizada em São Paulo na última sexta-feira. Senadores querem saber se haverá fatos novos a partir do material apreendido, como a existência de um contrato entre a Precisa e o laboratório indiano Bharat Biotech, por exemplo.

Nesta semana, serão ouvidos na terça-feira, o ministro Wagner Rosário, da Controladoria-Geral da União (CGU), na quarta feira, o diretor-executivo da Prevent Senior, Pedro Batista Junior, e na quinta, o diretor de relações institucionais da Precisa Medicamentos, Danilo Trento. A previsão é de que Renan entregue seu parecer na sexta-feira, 24.

Depois disso, há a previsão de ouvir pela terceira vez o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Sua convocação deve ser aprovada nesta semana também. A cúpula da CPI ainda não definiu se irá continuar realizando depoimentos após a entrega do relatório — o prazo final para o fim dos trabalhos da comissão é 5 de novembro.

Renan Calheiros adiantou ao GLOBO que indiciará o presidente Jair Bolsonaro por prevaricação, ao não levar aos órgãos de investigação a denúncia sobre irregularidades na negociação para a compra da vacina indiana Covaxin pelo Ministério da Saúde. Com a incumbência de sistematizar a conclusão dos trabalhos, o senador já determinou outros pontos que constarão no documento, como práticas enquadradas em crime de responsabilidade.

O Globo

OPINIÃO DOS LEITORES

  1. Eita Brasil velho e bom para esses pilantras, um sujeito desses, que renunciou a presidencia do senado, para não ser arrancado de lá, pilantra contumaz, que recebia dinheiro de uma empresa para pagar a pensão de uma filha, boquirroto, safado, ladrão de colarinho branco, teu em várias ações no supremo, que por óbvio, tendem a prescrever, se mete a honesto e quer emparedar quem quer que seja, uma otoridade, uma vergonha, como disse repetidas vezes Boris Casoy.

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