Quinta, 16 de Julho de 2020

O ministro da Economia, Paulo Guedes, finalizou a proposta de reforma tributária que o governo federal apresentará ao Congresso. O texto deve tratar de uma tributação sobre transações financeiras em meios eletrônicos que terá uma alíquota em torno de 0,2% com um gatilho estabelecendo um piso, para evitar o uso indiscriminado da fonte arrecadatória.
A ideia é que a arrecadação advinda com esse imposto sobre transações financeiras (ITF) seja utilizada para desonerar a folha de pagamento. Ou seja, a despesa previdenciária que os patrões têm com cada trabalhador. O governo quer tirar os gastos com INSS das costas dos patrões e, assim, ampliar o capital para investimentos.
A ideia é que algumas empresas usem esse “novo dinheiro” para ampliar a mão de obra. Já outras empresas, poderiam investir em ampliação de lojas. De uma forma ou outra, seria um “empurrão” à atividade econômica do país.
A reforma tributária proposta pelo governo defenderá, ainda, uma simplificação de impostos federais. Guedes sempre defendeu uma unificação de impostos, a fim de facilitar a vida do brasileiro.
Créditos: Gazeta Brasil
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