Reforma política
Mesmo que o objetivo de todos ou da enorme maioria, seja o mesmo, a “sobrevivência política”, não há entendimento de qual fórmula possa garantir a “preservação da espécie”.
De saída, pode ser dito que não se estuda uma reforma, mas uma “amarra política” que impeça o surgimento de novidades alheias à vontade dos caciques políticos, além de qualquer mudança de paradigma.
As urnas em 2018 são um mistério, mas não devem significar uma mudança de práticas.
O povo vai convalidar um modelo político em conflito com suas próprias aspirações mais primárias, que se resumem na ânsia de garantias do chamado bem-estar social.
A montanha deverá parir os mesmos ratos de sempre, com raríssimas exceções.
Fonte: Carlos Santos
Nenhum comentário:
Postar um comentário