martins em pauta

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Dinheiro (nosso) farto e fácil para o exterior

Da coluna de Cláudio Humberto
Ninguém fiscaliza
Obras bancadas pelo BNDES no exterior não são fiscalizadas pelo Tribunal de Contas da União, Ministério Público Federal ou qualquer órgão de controle. É o caso do financiamento de US$ 684 milhões do Porto Muriel, em Cuba.
A condição do BNDES sempre é a mesma, em países latino-americanos ou africanos: entregar a obra a empreiteira brasileira, cuja escolha não tem licitação, nem auditorias.
Dilma ontem anunciou mais US$ 360 milhões para bancar o aeroporto de Havana.
Bye, bye, Brasil
Só em 2012, US$ 2,17 bilhões do BNDES foram pagos a empreiteiras brasileiras no exterior. Em 2013, até setembro, foram US$ 1,37 bilhão.
Secretos e suspeitos
Os contratos do BNDES no exterior são “secretos”: o teor dos contratos do Porto de Muriel, por exemplo, somente será conhecido em 2027.
Gênios do mal
A fórmula “engenhosa”, de tirar montanhas de dinheiro do Tesouro sem licitação, sem controle e sem fiscalização, foi criada no governo Lula.
Fonte: Carlos Santos. 

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