Foto: Reprodução

Por esta razão legal e por não acreditar que policiais, que juraram respeitar a sua nação, queiram expor o seu país a uma situação inaceitável perante o mundo, não acredito que eles façam paralisações na Copa do Mundo”, argumentou o ministro.
Desde o início de fevereiro, agentes, escrivães e papiloscopistas da Polícia Federal em todo o país têm feito manifestações por melhores salários e condições de trabalho.
Em nota, o presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), Jones Borges Leal, declarou que “se o governo Dilma continuar intransigente (...) isso vai ser interpretado como uma declaração de guerra do Partido dos Trabalhadores em relação à ampla maioria dos policiais federais”. Informações da Agência Brasil.
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