Segunda, 06 de Março de 2023
A presidência dos Estados Unidos talvez seja a posição de maior poder em nosso planeta, por isso aquele que ocupa a Casa Branca tem que ter uma postura, literalmente, altiva.
Donald Trump, por exemplo tinha 1,91 de altura, Barack Obama tinha 1,86, Bill Clinton tinha 1,90 e Joe Biden – considerado baixinho para a presidência americana – tem 1,82 cm de altura.
Como se não bastasse ter uma altura ‘regular’ para os padrões americanos, Joe Biden, tem seu estado físico e mental cada vez mais questionado.
E com razão.
Eem sua viagem surpresa à Polônia ao subir as escadas do mitológico avião presidencial americano, o Air Force One, Biden tropeçou e ‘catou cavaco’ na escada, observado por todas autoridades polonesas e imprensa europeia.
Não haveria nada de mais se fosse um incidente isolado, mas não é.
Confira:
As cenas de Joe Biden se desequilibrando ou caindo se tornaram recorrentes. Ano passado, Biden estava em um passeio de bicicleta com sua esposa, Jill Biden. Quando foi descer para falar com um grupo de apoiadores, levou um capote, mas não se machucou. Em 2021 ao subir as escadas do avião presidencial, o chefe de estado tropeçou três vezes em sequência, mesmo apoiado no corrimão.
A internet não perdoou e a cena virou meme nas redes sociais.
O presidente americano não contraiu nenhuma doença rara recentemente. É apenas a bigorna da realidade atingindo a imprensa e establishment americano.
Na verdade Joe Biden já apresentava um forte declínio cognitivo desde o inicio de 2020 quando foi lançado candidato do partido democrata, usando o álibi da pandemia e apoiado pela grande imprensa e os donos das redes sociais, Biden foi o presidente que menos viajou, participou de pouquíssimos comícios e só concedia entrevistas à veículos amigos.
Mesmo assim quem pesquisou viu inúmeras gafes, Biden muito confuso trocando nome de pessoas, cidades e até sem saber onde estava cumprimentando eleitores de um estado quando estava visitando outro. Pelo menos duas vezes ele se confundiu a qual cargo estava concorrendo – pedindo voto nele para o Senado quando ele concorria a presidência.
E até uma cena humilhante onde ele termina um discurso na frente das câmeras e se vira para apertar a mão de... ninguém.
Eduardo Negrão
Consultor político e autor de "Terrorismo Global" e "México pecado ao sul do Rio Grande" ambos pela Scortecci Editora.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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