Quinta, 04 de Agosto de 2022
Segundo o acordo, representantes da entidade deverão observar a imparcialidade e independência da votação durante as eleições de outubro.
O ministro Edson Fachin, presidente do TSE, afirmou que objetivo do acordo é "aprimorar o sistema eleitoral brasileiro".
"O tribunal, fiel a sua missão de preparar, organizar e realizar eleições limpas e seguras, abre suas portas à observação e análise internacional, com total transparência para que sejam efetuadas observações e recomendações que colaborem para nosso esforço contínuo e incessante de modernização e aprofundamento da integridade institucional", disse.
Além da Uniore, representantes do Parlamento do Mercosul (Parlasul) e da Organização dos Estados Americanos (OEA) também foram autorizados pelo TSE a realizarem as missões de observação. Também estão previstas a participação de oito missões de entidades nacionais.
Missões internacionais de outras entidades também foram convidadas para atuar como observadoras das eleições, entre elas, a Rede Eleitoral da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), a Rede Mundial de Justiça Eleitoral, a Fundação Internacional para Sistemas Eleitorais (Ifes).
A participação de observadores internacionais nas eleições já foi utilizada em outros pleitos no país. Em 2018 e 2020, missões da OEA acompanharam a realização da votação.
Todos esses acordos com as entidades parecem ter sido feito de maneira muito fácil e natural. O estranho é que quando se trata da participação das Forças Armadas sempre aparece algum 'problema' ou impedimento.
Ano decisivo de eleição...
Fonte: Jornal da Cidade Online
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