Domingo, 31 de Julho de 2022
Nesse cenário, os dois candidatos na liderança estão empatados dentro da margem de erro.
Ou seja, Bolsonaro poderia, de acordo com a margem de erro, ter 40% e Lula 37%.
Cai por terra a última narrativa da esquerda e de toda imprensa tradicional: Lula estaria na frente nas pesquisas, apesar dele não poder sequer ir à padaria tomar um café.
De norte a sul, onde Lula é visto, ele é hostilizado; incluindo aí Pernambuco estado natal do ‘descondenado’ onde ele esteve na semana passada e foi maltratado, sem trégua.
No mesmo cenário estimulado, o pedetista Ciro Gomes aparece em terceiro lugar, com 7,4% das intenções de voto. Outros nomes da chamada terceira via também pontuaram, como Simone Tebet (MDB), com pífios 1,9%; e André Janones (Avante), com 1,5%. Os demais postulantes não alcançaram 1%. A pesquisa também registra que 6,1% pretendem votar branco ou nulo, e os que não sabem/não responderam representam 4,7% dos entrevistados.
Já na espontânea, na qual os eleitores não recebem a lista de candidatos, Lula lidera com 37,6% ante a parcela de 35,4% do eleitorado que pretende votar em Bolsonaro.
Também neste cenário, os candidatos oscilaram dentro da margem de erro e novamente as posições poderiam estar invertidas. A preferência por Lula entre os entrevistados se manteve estável, em 37,6%, enquanto os que disseram votar em Bolsonaro saiu de 34,3% para 35,4%.
Até as pesquisas já começaram a se aproximar da inegável realidade.
Só o DataFolha resiste e ainda insiste na estúpida 'aposta' de vitória do meliante petista.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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