Quarta, 18 de Maio de 2022
“
Nunca tive problema com os alunos, com os pais, com a infraestrutura, meu problema foi sempre os professores, que pediam minha demissão. Fui demitida 10 vezes!
Os professores viam em mim o fim da educação, pelos valores que eu tinha, pelo modo animado com o qual eu dava aulas... Chegaram a me denunciar para o Ministério Público, tentaram cassar meu direito de dar aulas, só que o processo foi arquivado”, contou.
De acordo com a professora Cíntia, incluir o dialeto não binário nas escolas nada mais é do que incluir a ideologia de gênero.
“Isso obriga à discussão paulatina e diária sobre isso.
Quando um professor, criminosamente, escreve ‘Bem-vindes, alunes’ no quadro, está infringindo normas, porque a língua oficial do nosso país é a língua portuguesa, ele está ali para usar a língua oficial, não para incutir na cabeça dos alunos as ideias com as quais ele concorda.
Para mim, a introdução do dialeto não binário faz parte de uma pauta que destrói, desmoraliza e aparta pessoas de visão mais conservadora e pessoas de visão mais progressista”, completou.
Confira:
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