Quarta, 16 de Fevereiro de 2022
De antemão, a Corte alegou em mais de 700 páginas que os militares não haviam questionado sobre a vulnerabilidade e segurança das urnas, mas que fizeram "perguntas específicas sobre o funcionamento" dos equipamentos "sem juízo de valor".
Em transmissão, ao vivo, na semana passada, o presidente Jair Bolsonaro (PL) reclamou da demora do TSE em dar resposta aos militares e disse que, por duas vezes, o departamento de cibernética tentou contato, mas não foi correspondido.
A Corte disse ainda que não pode divulgar a íntegra do documento em virtude do pedido de sigilo solicitado pelos próprios militares.
O assunto está sendo monitorado pelo Ministro da Defesa, Walter Braga Neto.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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