Quinta, 29 de Abril de 2021
"Não foi o acaso ou o flagelo divino que nos trouxe a este quadro. Há responsáveis, há culpados, por ação, omissão, desídia ou incompetência e eles serão responsabilizados" (...) "Os crimes contra a humanidade não prescrevem jamais (...). O país tem o direito de saber quem contribuiu para as milhares de mortes. E eles devem ser punidos imediatamente e emblematicamente". Aziz, Omar - senador, presidente da CPI da COVID, indiciado por desvios de R$ 200 milhões no Amazonas.
Esta fala do senador Omar Aziz resume bem o que será este tribunal inquisitório travestido de CPI, iniciado nesta terça-feira (27).
O que temos a esperar é um ato tirânico e cheio de ódio de um personagem descontrolado e sem respeito por seus pares. Quadro que fica ainda mais completo com a presença de seus fiéis escudeiros:
Renan Calheiros, cujo currículo faz inveja a qualquer líder de facção criminosa, como o PCC, como afirmou o jornalista Augusto Nunes em programa da rádio Jovem Pan.
Confira:
Aziz, entretanto, vai se tornando rapidamente a figura nefasta no comando de uma comissão cujo papel seria investigar fatos, analisar erros e acertos, e solicitar a correção de rumos. Apenas isso e nada mais.
Mas um dos primeiros atos do circo de horrores já está pronto e, na próxima terça-feira (04/05), teremos que assistir a declaração do ex-ministro Henrique Mandetta, considerado peça chave nas acusações previamente preparadas contra o Palácio do Planalto.
O fato é que esta CPI esta fadada a permanecer exclusivamente neste campo de atuação, e não há dúvida de que os pedidos para investigação do uso das bilionárias verbas federais nos estados, no âmbito do combate ao vírus chinês, serão legados a terceiro plano, senão ignorados pelo “trio que comanda a comissão”
Resta saber se Mandetta, o marionete da vez da esquerda lulopetista, vai ter coragem de dizer mais uma vez, a frase que já é marca de sua vida pública e pessoal.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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