Terça, 11 de agosto de 2015
Política paroquial
Política paroquial
Eis o novo disparate que soltam por aí, sobre a política paroquial, que não é “plantado” por acaso:
A ex-governadora Rosalba Ciarlini estaria afinando entendimento com o prefeito Francisco José Júnior (PSD), em Mossoró, para não ser candidata a nada em 2016, o apoiando à reeleição.

Rosalba e Francisco num mesmo palanque: pouco provável (Foto: Demis Roussos)
Em troca, teria o apoio dele e de Robinson Faria (PSD) ao Senado em 2018.
Conta outra, gente.
Quer dizer então que nomes como Henrique Alves (PMDB) e José Agripino (DEM, dos quais ela se reaproximou, trabalham sua exumação da inelegibilidade, para entregar de “bandeja” a dois adversários?
Com que argumento Robinson apresentaria ao seu eleitorado, a antecessora Rosalba Ciarlini, de quem recebeu terra-arrasada?
O que há, de verdade, é um desejo firme de Rosalba em ser candidata a prefeito, credenciando-se para novo projeto ao Senado.
No atual cenário, não podemos afirmar que seria favorita, mas certamente uma candidata muito competitiva em relação ao prefeito Francisco José Júnior.
Para ele, o prefeito, seria muito melhor ela não concorrer.
Sem Rosalba no páreo, inelegível ou o apoiando, bom demais.
Estaria com o melhor cabo eleitoral de Mossoró, Rosalba, além do maior eleitor: a Prefeitura.
Praticamente imbatível, então.
Vamos inventar outra.
Esse novo disparate, Rosalba não alimenta e seu eleitor o exorciza.
Fonte: Carlos Santos
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