Publicação: 07 de Março de 2014
A Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed) divulgou ontem pela manhã o balanço do Carnaval deste ano. Com a presença de sua cúpula no auditório da Governadoria, a Sesed apresentou dados que indicam o aumento no número de ocorrências atendidas pela Polícia Militar durante o período. Na Região Metropolitana de Natal houve um aumento de 9,1%. Em 2013, foram 1.635 contra 1.783 neste ano. Também aumentou a fiscalização nas estradas estaduais. Ao todo, 2.369 veículos foram fiscalizados pelas equipes do Comando de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE), tendo sido feitos 821 testes de bafômetro. O resultado do trabalho foi o recolhimento de 63 habilitações.
Enquanto que houve um crescimento no número de ocorrências policiais, os homicídios caíram 40% em relação ao ano passado. Em 2013, foram 25 assassinatos computados, ao passo que neste ano o Instituto Técnico-científico de Polícia (Itep) contou 15 casos, sendo sete somente em Natal e cidades vizinhas. Segundo o delegado-geral adjunto, Adson Kepler, pelo menos cinco homicídios foram crimes passionais e ao menos três mortes foram registradas em cidades onde não tiveram grandes eventos carnavalescos.
Para o comandante geral da Polícia Militar, coronel Francisco Araújo, a queda nos registros de assassinatos se dá pela integração e planejamento antecipado das forças de segurança pública estaduais. “A diminuição no número de homicídios é fruto do trabalho conjunto e de integração entre as polícias. Natal mesmo, que teve o maior Carnaval dos últimos anos, não registramos nem tapa. Isso é fruto da consciência do folião que foi só para se divertir e do trabalho dos nossos homens”, afirmou o comandante. “Quanto aos homicídios, o ideal era não ter nenhum registro, mas estamos muito abaixo dos outros estados. O Ceará teve 70 assassinatos durante o Carnaval”, acrescentou.
A coordenadora geral do Itep, Raquel Taveira, afirmou que 2014 foi o primeiro ano que o órgão atuou ativamente do Carnaval. “Foi a primeira vez que planejamos ações específicas para o festejo”, enfatizou. Segundo ela, durante o reinado do Momo, 48 corpos foram recolhidos pelas equipes do Itep, em todo o Estado.
Dos 2.400 PMs que atuaram no Carnaval, os que viajaram para o interior já receberam. Para aqueles que trabalham em seu local de lotação, segundo explicou o coronel Araújo, o governo ainda decide quando pagar. Já os 400 agentes de Polícia Civil receberam na quinta-feira passada todas as diárias.
Fonte: Tribuna do Norte
Enquanto que houve um crescimento no número de ocorrências policiais, os homicídios caíram 40% em relação ao ano passado. Em 2013, foram 25 assassinatos computados, ao passo que neste ano o Instituto Técnico-científico de Polícia (Itep) contou 15 casos, sendo sete somente em Natal e cidades vizinhas. Segundo o delegado-geral adjunto, Adson Kepler, pelo menos cinco homicídios foram crimes passionais e ao menos três mortes foram registradas em cidades onde não tiveram grandes eventos carnavalescos.
Para o comandante geral da Polícia Militar, coronel Francisco Araújo, a queda nos registros de assassinatos se dá pela integração e planejamento antecipado das forças de segurança pública estaduais. “A diminuição no número de homicídios é fruto do trabalho conjunto e de integração entre as polícias. Natal mesmo, que teve o maior Carnaval dos últimos anos, não registramos nem tapa. Isso é fruto da consciência do folião que foi só para se divertir e do trabalho dos nossos homens”, afirmou o comandante. “Quanto aos homicídios, o ideal era não ter nenhum registro, mas estamos muito abaixo dos outros estados. O Ceará teve 70 assassinatos durante o Carnaval”, acrescentou.
A coordenadora geral do Itep, Raquel Taveira, afirmou que 2014 foi o primeiro ano que o órgão atuou ativamente do Carnaval. “Foi a primeira vez que planejamos ações específicas para o festejo”, enfatizou. Segundo ela, durante o reinado do Momo, 48 corpos foram recolhidos pelas equipes do Itep, em todo o Estado.
Dos 2.400 PMs que atuaram no Carnaval, os que viajaram para o interior já receberam. Para aqueles que trabalham em seu local de lotação, segundo explicou o coronel Araújo, o governo ainda decide quando pagar. Já os 400 agentes de Polícia Civil receberam na quinta-feira passada todas as diárias.
Fonte: Tribuna do Norte
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