Quinta, 30 de outubro de 2025

Quando se fala em recuperação escolar, muitas famílias ainda associam o termo a um momento de desespero no fim do ano letivo. As notas baixas aparecem, o tempo é curto e a solução mais comum acaba sendo recorrer às aulas particulares para garantir os pontos que faltam.
Mas, na prática, a recuperação pode e deve ser encarada de outra forma. Em vez de representar um peso, ela pode se transformar em uma grande oportunidade de mudança nos hábitos de estudo.
Segundo Victor Cornetta, CEO da Kaizen Mentoria, o modelo tradicional, baseado apenas na memorização de conteúdo em curto prazo, não resolve a raiz do problema. “É como se o aluno tentasse resolver o problema imediato, mas deixasse a causa principal sem solução”, explica.
A metodologia aplicada pela Kaizen parte justamente desse ponto. Diferente das aulas particulares, que garantem resultados momentâneos, o método Kaizen ajuda o estudante a desenvolver autonomia, consistência e leveza nos estudos. E essa transformação tende a ser ainda mais forte em 2026, com um trabalho cada vez mais voltado para que o aluno tenha autonomia real sobre sua própria aprendizagem.
“A recuperação é uma oportunidade para o aluno virar o jogo, mudar hábitos e descobrir que pode aprender de forma muito mais eficiente”, reforça Cornetta.
Na prática, o aluno é acompanhado tanto na organização da rotina quanto no aprendizado dos conteúdos em atraso. Ele recupera a nota, aprende de fato o que ficou para trás e, ao longo do processo, passa a enxergar o estudo de outra forma, não como uma obrigação, mas como um caminho de crescimento.
Assim, a recuperação deixa de ser um momento pontual no calendário e se torna uma estratégia contínua de desenvolvimento, capaz de preparar o aluno para aprender melhor durante todo o ano e também nos próximos. Interessados podem agendar a reunião pelo link https://bit.ly/kaizenblogdobg
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