Sábado, 01 de novembro de 2025
Indicada por Lula, a ministra foi trucidade pelo colega militar após pedir desculpas às "vítimas" do regime militar (1964–1985).
O magistrado sugeriu que a presidente “estude mais a história do país” antes de se manifestar sobre o tema:
“Peço registro dessa minha manifestação, uma vez que, no futuro, esses posicionamentos, dos quais discordo, certamente serão objeto de estudo dos arqueólogos da história, que, tenho certeza, ficarão intrigados por uma suposta unanimidade sobre tema que exige reflexão da sociedade”, afirmou.
O ministro classificou o discurso de Maria Elizabeth como “superficial e político”, questionando inclusive o caráter ecumênico do evento.
"Reafirmo que não há nenhuma censura da minha parte ao conteúdo do que pode ou não a ministra falar, embora a ela sugiro estudar um pouco mais da história do tribunal para opinar sobre o período histórico a que se referiu e sobre as pessoas a quem pediu perdão”, disse.
Ainda segundo a Veja, Maria Elizabeth Rocha deve apelar para a "ideologia" citando uma suposta 'violência de gênero e vai reiterar a importante defesa pela democracia feita na corte'.
O clássico vitimismo da esquerda...
Fonte: Jornal da Cidade Online

Nenhum comentário:
Postar um comentário