Quinta, 30 de outubro de 2025
Eis o argumento da deputada comunista Jandira Feghali.
“É possível combater o crime sem dar um tiro. Mas o governador bolsonarista do Rio, Claudio Castro, escolheu o caminho da truculência, da incompetência e do despreparo, na operação policial mais letal e desastrosa da história do estado: ao menos 64 mortos! Entre eles, quatro policiais. Agora, a cidade sofre com a retaliação dos criminosos, que fecharam diversas vias importantes, e o governo de Castro tem se mostrado novamente incapaz. Um dia muito triste para o Rio de Janeiro. Os responsáveis por este desastre precisam ser responsabilizados!”
Sim, ela falou em “retaliação dos criminosos, que fecharam diversas vias importantes”.
Pois bem, Jandira, vai lá dialogar com os bandidos.
O terrorismo se estabeleceu no Rio de Janeiro justamente por esse tipo de comportamento, de parceria com a criminalidade. Tudo isso teve início durante um certo governo de esquerda, fato relembrado pelo deputado Eduardo Bolsonaro:
“Divisor de águas na história do tráfico no Rio: governador Leonel Brizola (1983-1987).
ANTES praticamente não havia tiroteios e os bandidos mais temidos seriam considerados pés de chinelo hoje.
DEPOIS do governo Brizola implementar sua política de proibir as polícias de subirem morros o tráfico se fortaleceu e veio a era dos tiroteios frequentes.
Essa ideologia deturpada de direitos humanos, que defende o criminoso achando que é vítima da sociedade, acabou punindo ainda mais o humilde morador de favelas sob domínio de traficantes - e repare que quem cria essas ideologias não conhece a realidade das favelas. E ao que parece, ainda hoje algumas pessoas ignoram esses fatos históricos.”
Fonte: Jornal da Cidade Online

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