Quarta, 22 de outubro de 2025
Ao discursar, Fux mencionou o requerimento apresentado pelo PSDB logo após a vitória da então presidente Dilma Rousseff. Na ocasião, o partido solicitou autorização para auditar o resultado das urnas. Conforme relembrou o ministro, o TSE, “em vez de rejeitar de plano ou criminalizar qualquer coisa, ou impor uma multa bilionária e qualificá-la como ataque às instituições democráticas, tomou a sábia decisão de autorizar a auditoria”.
Segundo Fux, o tribunal eleitoral permitiu o acesso do PSDB aos sistemas de votação e totalização de votos.
“Posteriormente, apresentaram seus resultados à sociedade, indicando não ter sido encontrada nenhuma fraude”, completou o magistrado.
Olhando para Moraes, Fux lembrou que a auditoria de 2014 terminou com relatório do PSDB atestando a regularidade do sistema e a ausência de fraude. Naquele período, Alexandre de Moraes integrava o governo paulista de Geraldo Alckmin. Já em 2022, o pedido do PL resultou em punição severa e na acusação de má-fé processual.
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