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domingo, 15 de janeiro de 2023

Sob governo do ‘socialista’ Fernandez, Argentina registra maior inflação dos últimos 30 anos

Domingo, 15 de Janeiro de 2023

Os dados, com base no índice de preços ao consumidor, foram divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec).

E apesar de uma perspectiva de ‘melhora’ nos próximos anos, a entidade aponta que em 2023 a taxa de inflação deve atingir 84% e ficar na casa dos 63% em 2024.

Esse é o resultado de uma política estatizante e que tenta controlar produção, preços, serviços e até mesmo o que pode ou não ser exportado, como quando o presidente ‘socialista’ Alberto Fernandez (para muitos, um marionete de Cristina Kirchner) resolveu limitar, por exemplo, a venda da carne argentina para o exterior.

Uma situação tão calamitosa que nem mesmo a estratosférica taxa de juros nominais de 75%, imposta pelo Banco Central local, consegue conter.

E a conta dessa tragédia, quem diria, poderá ser paga pelo suado dinheiro dos impostos do cidadão brasileiro.

Isso porque a Argentina conta com o ‘socorro’ financeiro do governo Lula, nos velhos e conhecidos moldes dos ‘acordos’ realizados nos mandatos do ex-presidiário e de Dilma Roussef a republiquetas e ditaduras da África e da América Latina.

Logo no dia seguinte ao resultado do segundo turno das eleições presidenciais, Alberto Fernández, ‘de pires na mão’, já se encontrava com o ex-sindicalista em um hotel na capital paulista.

Em 12 de dezembro, com o governo de transição aqui no Brasil mal dando os primeiros passos, a secretária de Energia da Argentina, Flavia Royon, anunciava que o país esperava ver aprovado um financiamento de US$ 689 milhões via Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Ou seja, um empréstimo de R$ 4 bilhões.

E que poderá ser formalizado no próximo dia 23 de janeiro, quando Lula irá até Fernandez, na primeira viagem internacional em caráter oficial do governo.

Mas essa fila do tal ‘pires na mão’ pode crescer, pois no dia seguinte Lula estará diante de outros presidentes e líderes da região na reunião da Comunidade de Estados Latinoamericanos e Caribenhos (Celac), cujo presidente, vejam só, é Alberto Fernández:

Sobre esse encontro, o presidente o argentino comentou:

“Estamos na mesma trilha, buscamos o mesmo destino para nossos povos e a integração da América Latina. No dia 23 de janeiro nos encontraremos na Argentina para avançar com ações concretas e institucionalizar esta relação...”

Sabemos bem onde essa ‘relação’ vai acabar!

Fonte: Jornal da Cidade Online

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