Segunda, 05 de Dezembro de 2022
Segundo ele, o tribunal teria contratado uma empresa para vigiar os cidadãos nas redes sociais.
“Chegou um relato até mim, de que uma empresa estava censurando as pessoas em nome do TSE. Iniciamos uma investigação e encontrei, primeiro, o plano de combate à desinformação do TSE e lá consta a ideia de contratar empresas para atuar em conjunto para monitorar a população.
Estão chegando mais informações e pretendo fazer mais denúncias sobre o abuso de poder do TSE”, ressaltou.
Segundo Marcial, o sócio majoritário da empresa Partner, contratada para ‘vigiar’ os cidadãos, foi doador do PT em 2016.
“O problema não é a empresa, o problema é o poder que o TSE não tem de monitorar a população. E ainda está delegando esse poder a uma empresa, um duplo absurdo”, ressaltou.
Confira:
Nenhum comentário:
Postar um comentário