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sábado, 10 de dezembro de 2022

Extrema pobreza cresce 126% no RN em um ano, aponta estudo do IBGE

Sábado, 10 de Dezembro de 2022

Moradores de rua em Natal— Foto: Julianne Barreto/Inter TV Cabugi

No comparativo com 2020, o Estado tinha 215,2 mil (6,1% da população) pessoas nesta condição, o que corresponde a um aumento de 126% na extrema pobreza de um ano para o outro.

Em números absolutos, cerca de 272 mil pessoas se tornaram pobres extremos no período. O número de pessoas em extrema pobreza em 2021 é o maior desde 2012.

Na faixa da pobreza, em 2021, o RN tinha 1.538.352 pessoas neste grupo ou 43,2% da população. Em 2020 esta taxa era de 34,2%, o que correspondia a 1.206.918 pessoas. De um ano para o outro o aumento de pobres foi de 27,4%.

Todos os números constam na “Síntese de Indicadores Sociais: Uma análise das condições de vida da população brasileira” e consideram as linhas de pobreza propostas pelo Banco Mundial, que adota como linha de extrema pobreza os rendimentos per capita US$ 1,90 PPC (Poder de Paridade de Compra), equivalentes a R$ 168 mensais per capita. Já a linha de pobreza é de US$ 5,50 PPC, ou R$ 486 mensais per capita.

A série histórica apresentada pelo IBGE revela que a proporção de potiguares extremamente pobres em relação à população oscilou de 7,9% a 10,9% entre 2012 e 2019. Em 2020, no primeiro ano da pandemia, esse índice caiu para 6,1% e voltou a subir em 2021 quando atingiu o maior patamar em nove anos: 13,7%.

Todas as grandes regiões do País registraram aumento da extrema pobreza, mas o crescimento foi mais intenso nas regiões Norte e no Nordeste do País, regiões que foram mais impactadas pelos programas emergenciais de transferência de renda em 2020 e que, portanto, tiveram queda mais acentuada deste indicador neste último ano.

Tribuna do Norte

OPINIÃO DOS LEITORES

  1. Lula chegou, bolsonaro e sua claque vai começar a prestar contas com a justiça e essa caos que o brazil está vivendo vai acabar, os números da pobreza, violencia e analfabetismo voltarão a reduzir e seremos um país para todos, inclusive para os bolsolóides!

  2. A maioria é vítima do loquidau imposto por Fátima Bezerra. Provavelmente, todos, na ignorância, devem ser responsáveis pela reeleição dela.

  3. Mas tá tudo bem pra população, não há do que reclamar, pois ela reelegeu a Governadora do partido que cuida bem dos pobres e deu uma vantagem esmagadora ao descondenado que é guru político dela. Relmente, eles adoram os po res, tanto que multiplicam o número deles, já que mantém pobre quem já era e levam à pobreza aqueles que não são. Assim foi como eles deixaram a população e a economia qua do saíram do poder. O governo atual não foi o melhor que o país já teve, mas está entregando, apesar de uma pandemia, melhor do que quando recebeu, consequência dos deixados por três administraçõe petistas. Agora aguentem! Façam o L que melhora. O povo tem o que merece.

  4. Em janeiro não existirá mais pobreza no Brasil, repetindo os governos petistas! O PT cura tudo, menos corrupção.

  5. Só falta agora algum adorador de bandido de nove dedos dizer: “o culpado pela incompetência de Fátima é Bolsonaro”, kkkk.

  6. O município de Parnamirim é uma exceção, pois, no local especialmente Nova Parnamirim onde residem os ascencionados funcionários públicos estaduais e os federais; especialmente bancários, militares e os professores de universidades e institutos federais e também de outros órgãos, fundações e autarquias federais e também os profissionais liberais e os bancários do setor privado com os seus salários e rendas medianas.

  7. Cadê a Guvernadora dos pobres, dos excluídos, dos oprimidos?
    E se o nove dedos assumir é que o RN vai pro brejo de vez ou seja o Brasil.

  8. Geralmente o quadro social e econômico especialmente em 165 municípios do interior do estado secularmente permanece inalterado a sua mobilidade social e econômica, 99% das pessoas do interior são da classe D e E aquelas pessoas sobrevivem do salário do funrural e do salário da prefeituras e Câmaras e rara exceção de alguns ou poucos funcionários estaduais lotados naquelas cidades que fazem movimentar o setor comercio e serviços e a pequena agropecuária de subsistência.

    1. Pois é. Além de não termos uma cultura empreendedora, o Estado poderia alocar mais recursos na formação de cadeias produtivas. Dá mais curso técnico e empresta dinheiro a fundo perdido para o pessoal ter um giro e comprar maquinário. Dá para comeaçr a formar polos de móveis, de carnes ovinas e caprinas, de derivados de frutas, de plásticos, de alguma metalurgia. Isso sem falar em confecções e calçados.

    1. Mais infelizmente o presidente bosta não é, agora apartir de 01 de janeiro de 2023 é mané!

    2. Realmente Galvão, ta errado. Mas na política, a maquiagem e a enrolação nem o VAR resolve.

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