Domingo, 07 de Agosto de 2022
A presença do repórter da TV Piauí, Efrem Ribeiro, no evento de campanha com o ex-presidiário Lula, nesta semana, no estado nordestino, rendeu muito mais do a proibição de sua equipe para acompanhar o ato do lado de dentro, mesmo devidamente credenciado (como noticiado aqui no JCO).
Persona non grata entre os esquerdopatas, o jornalista tem se tornado célebre por sua persistência em conseguir levar a notícia para o espectador, e foi o que ele fez, mais uma vez, com forte presença de espírito, quando se aproximou de um grupo de militantes do MST, que ali estava para ver o ex-condenado, muito provavelmente a troco do famoso $pão com mortadela$.
Notando uma senhora de aspecto muito humilde, vestida com uma camiseta com o rosto do assassino travestido de revolucionário comunista, Che Guevara, Efrem fez a seguinte pergunta:
“Quem é essa pessoa aqui na sua camisa… quem é?”
“É um professor”, responde a senhorinha.
Imediatamente, uma outra militante, que, pelo jeito, estava ali para 'vigiar’, corre e começa a gritar:
"Não é não, é Lula, é Lula, vamos embora, não vai dar entrevista não."
Ela, então arrasta a entrevistada, que, inocentemente, insiste;
"Não é Lula não, é um professor…"
Uma cena inusitada, mas que revela algo muito mais grave do que apenas a ‘ignorância de militantes a troco de comida, e a truculência contra a imprensa’.
O fato é que a senhorinha é mais uma entre os que passaram os últimos 30 anos, ‘presos' a movimentos como, por exemplo o MST, que mantém um pacto de sangue com a esquerda lulopetista, de eterna promessa da posse da terra, porém jamais cumprida.
Nesse período, ela foi vítima de massiva ideologização, que começa ainda nas escolas mantidas, por exemplo, nos acampamentos e assentamentos, e que se mantém presente também nas casas e nas ‘lonas pretas’ onde vivem.
Assim, figuras como Fidel, Stalin, e Lula são retratados como heróis e exemplos de governantes… Lênin, Mao e Che, olhem só, são representados como seus professores.
Ao ser questionada pelo jornalista, ela só repetiu, como um papagaio, o que aprendeu desde jovem.
A luz no fim do túnel, entretanto, surgiu com a presença de Jair Bolsonaro, o homem que peitou e está derrubando o sistema.
O exemplo prático da libertação desse povo sofrido é a regularização recorde das áreas de agricultura familiar, com a concessão de mais de 370 mil títulos de terra, em apenas três anos e meio, pelo atual governo.
Assim, esse povo humilde, agora dono do próprio nariz e ocupados em trabalhar para sobreviver, não estará mais disposto a ouvir as velhas mentiras, levando também seus filhos para longe de toda essa sujeira.
Assista:
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