Sexta, 04 de Março de 2022
"
Você seria a favor da proibição legal dos documentários da Brasil Paralelo?
Produzi-los e veiculá-los deveria ser crime?"
Escreveu ele em sua conta no Twitter, acrescentando uma enquete para os internautas responderem, cuja resposta, avassaladora, o fez passar vergonha, com mais de 87% votando contra a proposta, em um universo de 23 mil 905 votos.
Dado o tamanho do absurdo proposto, o tuíte correu rápido e chegou aos responsáveis pela Brasil Paralelo, que não demoraram a dar a devida resposta:
"Excelente, Joel! Promover o debate é o nosso objetivo, por isso trouxemos intelectuais reputados na academia internacional.
O documentário faz críticas ao autoritarismo e inaugura uma nova visão sobre as favelas no Brasil. A universidade brasileira precisa aprender a dialogar."
Pinheiro, entretanto, tentou rebater, dessa vez imprimindo um tom mais democrático, porém sem abandonar a crítica e ainda tentando impor o contraditório:
"Ao invés de tentar banir os documentários do Brasil Paralelo de serem mostrados em universidades para estudantes que querem vê-los, não seria melhor engajar-se com seu conteúdo e mostrar seus erros e pontos fracos?"
A defesa absurda da censura contra tudo o que é conservador, partindo de elementos que atuam dentro da velha mídia, chegou a um limite insuportável e precisa ser combatido com urgência.
A gritaria torna-se ainda maior quando o que o que está em risco é o setor educacional, pilar da ideologização imposta pela esquerda nas últimas décadas e, desde a falência e o desmonte dos sindicatos, a última fronteira onde ainda conseguem cooptar corações e mentes.
Uma análise precisa dessa empreitada absurda de Joel Pinheiro foi feita pelo publicitário Luiz Galeazzo, em seu conhecido canal no Youtube oiluiz TV.
Confira:
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