Domingo, 20 de Fevereiro de 2022
Durante três anos defendem o aborto, atacam padres e pastores, invadem igrejas e incentivam o ateísmo.
Quando as eleições se aproximam eles vestem suas ‘peles de cordeiro’ e começam a andar com bíblias debaixo do braço e frequentar igrejas e templos. Quem não se lembra da cena ridícula de Haddad e a comunista Manuela D’ávila assistindo uma missa – totalmente deslocados – só para serem filmados e fotografados pela imprensa.
Faltando apenas sete meses para as eleições, os presidenciáveis Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Ciro Gomes (PDT) e Sergio Moro (Podemos) tentam novamente abrir caminhos para conquistar o voto evangélico.
Porém, os cristãos prometem manter as igrejas fechadas para os adversários do presidente Jair Bolsonaro.
Aliado de Bolsonaro, o pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, debocha dos esforços dos rivais.
“O que é esse jogo de Ciro, Lula e Moro? Eles perceberam que Bolsonaro foi eleito graças ao voto dos evangélicos. Nós representamos 32% do eleitorado. Só que os sistemas e os meios que estão usando não são meios para conquistar. Estão enganados e vão quebrar a cara com os evangélicos”, afirmou Malafaia.
Pesquisadores consideram que a conquista majoritária do voto evangélico por Bolsonaro foi um fator decisivo para sua vitória na eleição de 2018.
Não à toa Ciro já posava com a Bíblia na mão desde o ano passado, enquanto Moro e Lula tentam transformar pastores aliados em cabos eleitorais nas igrejas. Moro inclusive divulgou uma “Carta de Princípios aos Cristãos” na semana passada.
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