Sábado, 22 de Maio de 2021
Com o apoio da bancada do PT, a “velha conhecida” parcela da classe artística (os esquerdistas que amam o comunismo e seus ditadores, mas tem contas milionárias), órfã das tetas da Lei Rouanet, tenta agora um novo “golpe na praça”.
A aprovação de uma lei (PLP 73/2021), no Senado Federal, que prevê o aporte de R$ 4,3 bilhões para o setor cultural até o final de 2022.
E, na sanha de voltar a nadar no dinheiro público, deram à proposta o nome do brilhante ator Paulo Gustavo, que faleceu neste mês de maio, em uma evidente forma de apelo emocional à população, com o objetivo de obter apoio.
Há inclusive uma consulta pública em aberto no portal e-Cidadania para saber se o povo é contra ou a favor do projeto.
O link segue abaixo, e temos certeza de que os leitores e assinantes do JCO, sabem como votar:
https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaomateria?id=148344
Os autores da proposta indecente são – guardem bem estes nomes – Paulo Rocha (PT/PA), Paulo Paim (PT/RS), Jean Paul Prates (PT/RN), Rogério Carvalho (PT/SE), Humberto Costa (PT/PE) e Zenaide Maia (PROS/RN).
Enquanto isso, o grito da mãe de Paulo Gustavo, dona Déa Lúcia, continua ecoando e segue sem resposta:
“corrupção mata e roubar na pandemia é assassinato”
Mas “pra eles”, o mais importante mesmo é voltar a mamar nas tetas!
Veja o vídeo:
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